Arena tem capacidade para 55.662 torcedores, mas ainda não conseguiu passar dos 50 mil
Foto: Reprodução / Grêmio
No embalo da boa campanha no Campeonato Brasileiro, o torcedor gremista compareceu em 2015 à Arena como não tinha feito em anos anteriores. O crescimento, entretanto, foi moderado.
Em 2013, na primeira temporada do estádio, 699,2 mil gremistas pagaram ingresso para assistir às partidas. Em 2015, o público total, com três partidas a mais, foi de 790,7 mil pessoas, um crescimento de 13%. A média por jogo subiu de 22,5 mil para 23,2 mil, uma elevação de 3%. Ocorreu, entretanto, queda na arrecadação. Na temporada inaugural foram arrecadados R$ 29,5 milhões, contra R$ 28 milhões este ano, uma queda de 5,1%. O preço médio do ingresso pago passou de R$ 39 para R$ 35.
“Não tenho queixas. O time deu boas perspectivas e tivemos bons jogos este ano. É uma média boa para o cenário nacional”, analisa o presidente Romildo Bolzan Júnior.
A expectativa é de que as marcas sejam batidas em 2016 com o time voltando a disputar a Libertadores, como em 2012. Com capacidade para 55.662 torcedores, o estádio gremista ainda não conseguiu superar a barreira dos 50 mil torcedores nenhuma vez. A média de público desta temporada fez com que a Arena tenha tido um índice de ocupação de 41,7%. Bolzan sonha com o dia em que os números sejam ainda maiores, mas acredita que isso demorará.
“Os estádios melhoraram, mas o custo médio do ingresso é caríssimo. Temos que ter um calendário de jogos vendidos por antecipação, o que deixaria o estádio cheio antecipadamente. Também precisamos transformar o estádio em um ambiente de família. São processos culturais que temos que mudar”, posiciona-se o presidente.
Essas medidas, segundo Bolzan, poderão ser implementadas no Grêmio quando a gestão da Arena passar a ser controlada pelo clube. As conversas com bancos e a OAS prosseguem, mas não há a previsão de um acerto.
“Não tem como dar uma data. Se vai ser hoje, se vai ser amanhã ou se vai ser daqui a um ano”, lamenta o dirigente. O mandatário gremista ressalta que o dinheiro das rendas vai para a Arena Porto-Alegrense, empresa criada para fazer a administração do estádio. Os números cresceram, mas o Grêmio ainda quer mais da Arena.
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Foto: Reprodução / Grêmio
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“Não tenho queixas. O time deu boas perspectivas e tivemos bons jogos este ano. É uma média boa para o cenário nacional”, analisa o presidente Romildo Bolzan Júnior.
A expectativa é de que as marcas sejam batidas em 2016 com o time voltando a disputar a Libertadores, como em 2012. Com capacidade para 55.662 torcedores, o estádio gremista ainda não conseguiu superar a barreira dos 50 mil torcedores nenhuma vez. A média de público desta temporada fez com que a Arena tenha tido um índice de ocupação de 41,7%. Bolzan sonha com o dia em que os números sejam ainda maiores, mas acredita que isso demorará.
“Os estádios melhoraram, mas o custo médio do ingresso é caríssimo. Temos que ter um calendário de jogos vendidos por antecipação, o que deixaria o estádio cheio antecipadamente. Também precisamos transformar o estádio em um ambiente de família. São processos culturais que temos que mudar”, posiciona-se o presidente.
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“Não tem como dar uma data. Se vai ser hoje, se vai ser amanhã ou se vai ser daqui a um ano”, lamenta o dirigente. O mandatário gremista ressalta que o dinheiro das rendas vai para a Arena Porto-Alegrense, empresa criada para fazer a administração do estádio. Os números cresceram, mas o Grêmio ainda quer mais da Arena.
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