A comissão de clubes propôs à CBF a contratação de uma consultoria para melhorar a gestão das agremiações por meio de um “modelo padrão'' a ser adotado por todos. Quem faria o trabalho seria Ernest & Young que já presta serviços para a confederação. Há ainda a ideia de estudar toda a cadeia produtiva do futebol do país.
Ressalte-se que não é a primeira vez que se pensa em consultoria para tornar mais eficiente as administrações no esporte nacional. A própria CBF tem o diagnóstico da Ernest & Young pronto sobre sua própria gestão, mas até agora não implantou nada novo.
Em reunião na sexta-feira, os clubes pediram que a CBF paguem uma ampliação do estudo. “Queremos que eles criem um modelo de gestão para os clubes no qual um dirigente que entre saiba como agir em relação a administrar estádios, relação com as entidades, fornecedores em geral'', contou o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr, membro da comissão.
“Nossa ideia é um trabalho que possa se rediscutir toda a estrutura do futebol brasileiro, tributação de jogadores, contrato de imagem, legislação sobre direitos, entre outros temas'', analisou o presidente do Atlético-PR, Mauro Celso Petraglia. “A CBF contrataria a consultoria.''
O secretário-geral da confederação, Walter Feldman, informou ainda não ter recebido a demanda dos clubes. Mas disse que já tinha ideia de que era necessário uma iniciativa neste sentido.
“Queremos um estudo sobre o valor gerado pelo futebol brasileiro. O que cada parte da cadeia produtiva gera de dinheiro. Com um diagnóstico, poderia se aumentar a receita geral do futebol'', explicou o dirigente.
Feldman reconheceu que hoje o Brasil não consegue internacionalizar o seu futebol como fazem os europeus. “O Barcelona tem uma quantidade gigantesca de torcedores no Brasil sem ter vindo ao país graças às transmissões'', lembrou ele, admitindo que, hoje, a qualidade dos jogadores que atuam na Europa é maior do que no país.
Certamente é necessário que se estude os mecanismos do futebol brasileiro para aumentar a sua eficiência. A grande pergunta é se, com um diagnóstico certeiro na mão, clubes e a CBF vão enfrentar os nós e os interesses políticos que atravancam o desenvolvimento do esporte no país.
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“Nossa ideia é um trabalho que possa se rediscutir toda a estrutura do futebol brasileiro, tributação de jogadores, contrato de imagem, legislação sobre direitos, entre outros temas'', analisou o presidente do Atlético-PR, Mauro Celso Petraglia. “A CBF contrataria a consultoria.''
O secretário-geral da confederação, Walter Feldman, informou ainda não ter recebido a demanda dos clubes. Mas disse que já tinha ideia de que era necessário uma iniciativa neste sentido.
“Queremos um estudo sobre o valor gerado pelo futebol brasileiro. O que cada parte da cadeia produtiva gera de dinheiro. Com um diagnóstico, poderia se aumentar a receita geral do futebol'', explicou o dirigente.
Feldman reconheceu que hoje o Brasil não consegue internacionalizar o seu futebol como fazem os europeus. “O Barcelona tem uma quantidade gigantesca de torcedores no Brasil sem ter vindo ao país graças às transmissões'', lembrou ele, admitindo que, hoje, a qualidade dos jogadores que atuam na Europa é maior do que no país.
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