Foto: Ricardo Duarte / Agência RBS
A épica, dramática, única Batalha dos Aflitos só foi possível porque aquele campeonato não era de pontos corridos. Lembre: se o Grêmio perdesse, continuaria na segunda divisão, e numa situação ainda pior. Teria menos dinheiro da TV, menos incentivo de patrocinadores e de empresários, além do desprezo dos grandes jogadores. Então, não era um título em disputa. Era a própria sobrevivência.
Campeonatos são disputados todos os anos. Todos os anos há um campeão gaúcho, um campeão brasileiro, um campeão da América, um campeão do mundo, há campeões por toda parte. Mas um jogo como aquele só houve uma vez. Nunca houve antes, nem haverá depois.
Por causa das circunstâncias do próprio jogo, sim, e por causa de suas consequências. Porque o Grêmio teve quatro jogadores expulsos e dois pênaltis contra, sim, mas também porque, se perdesse, não deixaria de ganhar um título, apenas: era como se fosse rebaixado de novo.
Esse é o detalhe fundamental: quando um time perde uma final, termina o campeonato em segundo lugar; naquele caso, terminaria em último. Era tudo ou menos do nada. Um campeonato de Segunda Divisão, em que o prêmio é a classificação para a primeira, não pode ser por pontos corridos. Por quê? Porque o título pouca importa. O que importa é estar entre os que passarão para o próximo campeonato.
Mas o campeonato da Primeira Divisão, quando é por pontos corridos, é um evento tolo. Exatamente porque tira essa possibilidade de emoção que foi a Batalha dos Aflitos. Naquela temporada, uma década atrás, a burrice da CBF era total: errava nas duas competições.
A da segunda divisão, agora, foi corrigida. Falta corrigir a primeira. Pontos corridos para classificar e, depois, semifinal e final. É assim que tem de ser.
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