A seleção consegue fugir das vaias atuando no Nordeste
A CBF recebe encontro do Comitê Executivo da Conmebol nesta quinta-feira, em sua sede, no Rio de Janeiro. O presidente da federação uruguaia, Wilmar Valdez, irá aproveitar a reunião para insistir em seu pedido para que o confronto com a seleção brasileira, na próxima rodada das Eliminatórias, não seja realizado no Nordeste, em 24 de março do ano que vem.
A Arena Pernambuco, na zona metropolitana do Recife, é a mais cotada para abrigá-lo.
A entidade não se pronuncia a respeito e mantém o local em aberto em seu site.
Até aqui, ela deu preferência à região nos compromissos em casa - primeiro, contra a Venezuela, em Fortaleza, e depois contra o Peru, em Salvador.
Wilmar Valdez quer evitar a longa viagem.
"Procuramos a CBF para não jogar a partida contra eles no Norte e vamos voltar a conversar", afirmou.
Luis Suárez e companhia tiveram de lidar com problemas no Recife, sobretudo, de logística, durante a Copa das Confederações de 2013. O time comandado por Óscar Tabárez enfrentou dificuldades com deslocamento para seus treinos e também com a falta de locais adequados para as atividades.
O objetivo é evitar ainda o desgaste na volta ao país para o jogo contra o Peru, alguns dias depois.
"Não devem querer porque aqui a torcida é integralmente aliada, alinhada e apaixonada. No Sul e Sudeste, não é assim", respondeu o presidente da federação pernambucana, Evandro Carvalho, que ainda não confirma a partida em seu Estado.
"Pernambuco se habilitou, requereu o duelo, mas, em nenhum momento, anunciamos isso", completou.
Perguntado sobre o assunto após a vitória de 3 a 0 sobre o Peru, na semana passada, Dunga deixou clara a sua predileção por seguir no Nordeste.
"O Brasil vai ter pressão em todos locais. (A escolha) Depende de logística, uma série de fatores. Nem pensamos ainda onde vai ser o próximo. No Nordeste, temos uma atmosfera, o carinho, uma energia positiva. Não é que faz bem agora. Lembro que em 1994, 1998 e outros anos sempre foi assim", afirmou o técnico.
A seleção fechou o ano no terceiro lugar nas Eliminatórias, com sete pontos, cinco atrás do líder Equador.
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A entidade não se pronuncia a respeito e mantém o local em aberto em seu site.
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"Não devem querer porque aqui a torcida é integralmente aliada, alinhada e apaixonada. No Sul e Sudeste, não é assim", respondeu o presidente da federação pernambucana, Evandro Carvalho, que ainda não confirma a partida em seu Estado.
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"O Brasil vai ter pressão em todos locais. (A escolha) Depende de logística, uma série de fatores. Nem pensamos ainda onde vai ser o próximo. No Nordeste, temos uma atmosfera, o carinho, uma energia positiva. Não é que faz bem agora. Lembro que em 1994, 1998 e outros anos sempre foi assim", afirmou o técnico.
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