Negócio para selar compra da Arena deve ficar para 2016 (Foto: Drone Service Brasil / DVG)
O que parecia um acerto prestes a ser oficializado se desenrolou como apenas mais um entre tantos capítulos de uma longínqua novela. Após chegar a um acerto com a construtora OAS para selar a compra da Arena, o Tricolor vê o tão sonhado negócio emperrar devido a um impasse do Conselho de Credores da empreiteira, que tarda em aceitar a proposta gremista. Assim, a negociação, prevista para ser concluída ainda em 2015, só deve chegar a um desfecho positivo a partir da janeiro.
Cauteloso, o presidente Romildo Bolzan evita estipular uma nova data. Mas vê o negócio "longe" de ser concretizado.
– Esse assunto está muito longe, muito distante de se concretizar. Não tem evolução. Está todo mundo aguardando. São questões que passam da alçada do Grêmio. Com certeza (fica pra 2016). Ainda seguimos sem data de previsão. Mas com certeza fica para o ano que vem – admite Romildo, ao GloboEsporte.com.
Além de contar com o aval da construtora, o Grêmio já tem acertadas as condições com Banco do Brasil, Santander e Banrisul, bancos que financiaram a obra para erguer o estádio. Apesar do impasse, o negócio ainda é dado como "irreversível".
O entrave no Conselho de Credores é tamanho, que as reuniões marcadas para debater o negócio foram adiadas pelos executivos da construtora. Os bastidores gremistas ventilam a possibilidade de que, diante da demora no pagamento da dívidas pelo financiamento, os bancos assumam a dianteira do negócio para por um ponto final na novela. Assim, caberia ao Grêmio assumir o montante restante referente ao valor financiado e, claro, assegurar a propriedade da Arena.
Em maio, o valor a ser pago aos bancos pelo financiamento girava em torno dos R$ 190 milhões - cerca de R$ 70 milhões já haviam sido pagos do total de R$ 260 milhões. O valor do Olímpico passaria a R$ 170 milhões junto à OAS, que ainda não recebeu o antigo estádio gremista para iniciar a construção dos empreendimentos previstos para o local.
O Grêmio criou um modelo de negócio que pagará R$ 2 milhões por mês para os bancos por seis anos. Depois deste período, o valor diminui para R$ 1,5 milhões, o que o clube faz atualmente, por conta do pagamento para que os sócios tenham seus direitos garantidos na nova casa.
VEJA TAMBÉM
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
- Grêmio com Transferban? Novo CEO revela pendencias milionárias do Grêmio
- Divida milionária? Artilheiro notifica e cobra milhões do Grêmio após atraso de pagamento
O que parecia um acerto prestes a ser oficializado se desenrolou como apenas mais um entre tantos capítulos de uma longínqua novela. Após chegar a um acerto com a construtora OAS para selar a compra da Arena, o Tricolor vê o tão sonhado negócio emperrar devido a um impasse do Conselho de Credores da empreiteira, que tarda em aceitar a proposta gremista. Assim, a negociação, prevista para ser concluída ainda em 2015, só deve chegar a um desfecho positivo a partir da janeiro.
Cauteloso, o presidente Romildo Bolzan evita estipular uma nova data. Mas vê o negócio "longe" de ser concretizado.
– Esse assunto está muito longe, muito distante de se concretizar. Não tem evolução. Está todo mundo aguardando. São questões que passam da alçada do Grêmio. Com certeza (fica pra 2016). Ainda seguimos sem data de previsão. Mas com certeza fica para o ano que vem – admite Romildo, ao GloboEsporte.com.
Além de contar com o aval da construtora, o Grêmio já tem acertadas as condições com Banco do Brasil, Santander e Banrisul, bancos que financiaram a obra para erguer o estádio. Apesar do impasse, o negócio ainda é dado como "irreversível".
O entrave no Conselho de Credores é tamanho, que as reuniões marcadas para debater o negócio foram adiadas pelos executivos da construtora. Os bastidores gremistas ventilam a possibilidade de que, diante da demora no pagamento da dívidas pelo financiamento, os bancos assumam a dianteira do negócio para por um ponto final na novela. Assim, caberia ao Grêmio assumir o montante restante referente ao valor financiado e, claro, assegurar a propriedade da Arena.
Em maio, o valor a ser pago aos bancos pelo financiamento girava em torno dos R$ 190 milhões - cerca de R$ 70 milhões já haviam sido pagos do total de R$ 260 milhões. O valor do Olímpico passaria a R$ 170 milhões junto à OAS, que ainda não recebeu o antigo estádio gremista para iniciar a construção dos empreendimentos previstos para o local.
O Grêmio criou um modelo de negócio que pagará R$ 2 milhões por mês para os bancos por seis anos. Depois deste período, o valor diminui para R$ 1,5 milhões, o que o clube faz atualmente, por conta do pagamento para que os sócios tenham seus direitos garantidos na nova casa.
VEJA TAMBÉM
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
- Grêmio com Transferban? Novo CEO revela pendencias milionárias do Grêmio
- Divida milionária? Artilheiro notifica e cobra milhões do Grêmio após atraso de pagamento

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Reforço Sondado e Parceria com Kike: Novidades no Mundo do Futebol
Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
Injeção de Recursos e Consultoria Badalada Impulsionam Performance do Grêmio
Trio Uruguaio de R$ 60 milhões Repete Roteiro no Grêmio e Frustra Expectativa
Chegada de Luís Castro provoca demissão no Grêmio; saiba mais
Grêmio dispensa auxiliar técnico permanente da equipe principal da equipe.
Instituto Geração Tricolor promove festa de Natal para jovens apaixonados por futebol
Grêmio academy lança inscrições para pré-temporada 2026
Grêmio encaminha venda de Cristian Olivera para o Bahia no futebol brasileiro.
Grêmio contrata consultoria para analisar finanças de Flamengo e Corinthians
Contratos dos Jogadores do Grêmio 2026: Informações Importantes Para a Temporada.
Grêmio e Flamengo decidem título inédito na Copa do Brasil Feminina
Grêmio adiará utilização dos titulares e apostará em jovens no Gauchão
Novo CEO do Grêmio define prazo para quitar atraso de salários aos jogadores
Brasileiros têm vantagem contra europeus em retrospecto antes de PSG x Flamengo