Felipão cumprimenta presidente do Grêmio Fábio Koff (Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
Luiz Felipe Scolari e Fábio Koff nutrem uma relação de pai e filho. Após a saída do técnico Enderson Moreira do comando do Grêmio, o presidente do clube telefonou para Felipão, na tentativa de convencê-lo que sua volta ao Tricolor gaúcho seria a melhor alternativa no momento, também para apagar a trágica derrota de 7 a 1 da Seleção para a Alemanha, cerca de três semanas antes. O treinador pediu um tempo para pensar e "consultar as bases". No dia seguinte, uma nova ligação e um aceno positivo: Koff poderia viajar a São Paulo para uma conversa com o ídolo dos gremistas.
A confiança é tanta entre técnico e presidente que o acerto na terça-feira foi firmado em um pedaço de papel durante almoço em um restaurante em São Paulo. O anúncio oficial foi feito após o acordo verbal. Felipão, durante a apresentação descontraída e por vezes emocionada na Arena, fez uma revelação sobre o encontro:
- Fui eu que paguei a conta do almoço!
A proximidade dos dois iniciou no ano de 1993, quando o ex-zagueiro foi convidado para retornar ao comando técnico do time - a primeira passagem do treinador pelo clube ocorreu em 1987. Na ocasião, o então vice-presidente de futebol Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, foi o responsável por apresentá-lo a Koff.
- Isso tudo começou em 93, quando eu era do departamento de futebol. Como já conhecia o Felipão, levei o nome para o presidente Koff, que aprovou. Aí a boa relação deles iniciou já na primeira reunião da diretoria - contou Cacalo ao GloboEsporte.com.
Mas os primeiros meses de trabalho de Felipão na segunda passagem pelo Grêmio não foram fáceis. O treinador assumiu o time no transcorrer do Campeonato Brasileiro e ficou longe de realizar uma boa campanha. Contestado pela torcida, sua permanência foi bancada por Koff naquele momento.
- As críticas duraram pouco, porque logo em seguida a torcida percebeu que o Felipão era competente. Ele é o filho que todo pai gostaria de ter, porque é aquilo que aparenta, é fácil de conviver e expressa o que pensa. Já o doutor Fábio é aberto, emotivo e franco. Lembro que o Fábio sempre aconselhava o Felipão. E dessa relação leal, de carinho, nasceu o convívio dos dois. Foi uma questão natural, uma química que funcionou - relatou o superintendente de futebol do Grêmio, Antônio Carlos Verardi, que há 49 anos vive o dia a dia do clube.
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Luiz Felipe Scolari e Fábio Koff nutrem uma relação de pai e filho. Após a saída do técnico Enderson Moreira do comando do Grêmio, o presidente do clube telefonou para Felipão, na tentativa de convencê-lo que sua volta ao Tricolor gaúcho seria a melhor alternativa no momento, também para apagar a trágica derrota de 7 a 1 da Seleção para a Alemanha, cerca de três semanas antes. O treinador pediu um tempo para pensar e "consultar as bases". No dia seguinte, uma nova ligação e um aceno positivo: Koff poderia viajar a São Paulo para uma conversa com o ídolo dos gremistas.
A confiança é tanta entre técnico e presidente que o acerto na terça-feira foi firmado em um pedaço de papel durante almoço em um restaurante em São Paulo. O anúncio oficial foi feito após o acordo verbal. Felipão, durante a apresentação descontraída e por vezes emocionada na Arena, fez uma revelação sobre o encontro:
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A proximidade dos dois iniciou no ano de 1993, quando o ex-zagueiro foi convidado para retornar ao comando técnico do time - a primeira passagem do treinador pelo clube ocorreu em 1987. Na ocasião, o então vice-presidente de futebol Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, foi o responsável por apresentá-lo a Koff.
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Mas os primeiros meses de trabalho de Felipão na segunda passagem pelo Grêmio não foram fáceis. O treinador assumiu o time no transcorrer do Campeonato Brasileiro e ficou longe de realizar uma boa campanha. Contestado pela torcida, sua permanência foi bancada por Koff naquele momento.
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