Em seu ano de estreia, a Primeira Liga terá uma estrutura modesta. Primeiro, a intenção é fazer um contrato de tv de apenas um ano para 2016 sem cláusula de extensão, o que permitirá um acordo maior a partir de 2017. Segundo, por economia, a sede da entidade será em Belo Horizonte em imóvel cedido gratuitamente pelo seu executivo Alexandre Kalil.
“Em 2016, a competição é curtíssima, com cinco ou seis datas. Queremos fazer contrato ano a ano, assim pode ser Globo em um ano e Record no outro'', contou Kalil. “Aprendi nos meus anos de futebol que dar preferência em renovação em contrato mata o futebol brasileiro porque fica um preço fixo.''
A liga tem três propostas até agora, duas para acordo de televisão e uma para placas de publicidade. Com ajuda de consultores, Kalil afirmou que ainda está avaliando o preço da competição, e por isso “não está pedindo muito alto''.
Outro ponto é a contenção de custos. A sede da liga foi transferida de Curitiba para Belo Horizonte a partir do momento em que Kalil assumiu como executivo. Funcionará em uma casa de propriedade do dirigente, sem pagar aluguel, segundo ele. O local, que fica no bairro de Santa Efigênia, está em reforma no momento.
“A liga não vai ter dinheiro em caixa. Não queremos a função do Clube dos 13 de distribuir, emprestar. Vai pegar o dinheiro e fazer o rateio entre os clubes. Será uma liga pobre'', contou Kalil.
Do ponto de vista operacional, a Primeira Liga ganhou o apoio do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) para julgar casos de indisciplina, e terá árbitros de federações aliadas. Por isso, já dispensou qualquer reunião adicional com a CBF, que aprovou a liga com ressalvas. Em assembleia, clubes determinaram que não haverá novo encontro com a diretoria da confederação.
Kalil não vê hoje a liga com possibilidade de negociar contratos de televisão pelos clubes para o Brasileiro, como chegou a cogitar. Entende que cabe a cada um fazer seu próprio acordo como tem sido feito com a Globo em relação a renovações até 2020. Se um dia os times pedirem para a liga, aí poderia negociar.
Entre os que participam da liga, estão Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Coritiba, Atlético-PR, e times de Santa Catarina.
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A liga tem três propostas até agora, duas para acordo de televisão e uma para placas de publicidade. Com ajuda de consultores, Kalil afirmou que ainda está avaliando o preço da competição, e por isso “não está pedindo muito alto''.
Outro ponto é a contenção de custos. A sede da liga foi transferida de Curitiba para Belo Horizonte a partir do momento em que Kalil assumiu como executivo. Funcionará em uma casa de propriedade do dirigente, sem pagar aluguel, segundo ele. O local, que fica no bairro de Santa Efigênia, está em reforma no momento.
“A liga não vai ter dinheiro em caixa. Não queremos a função do Clube dos 13 de distribuir, emprestar. Vai pegar o dinheiro e fazer o rateio entre os clubes. Será uma liga pobre'', contou Kalil.
Do ponto de vista operacional, a Primeira Liga ganhou o apoio do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) para julgar casos de indisciplina, e terá árbitros de federações aliadas. Por isso, já dispensou qualquer reunião adicional com a CBF, que aprovou a liga com ressalvas. Em assembleia, clubes determinaram que não haverá novo encontro com a diretoria da confederação.
Kalil não vê hoje a liga com possibilidade de negociar contratos de televisão pelos clubes para o Brasileiro, como chegou a cogitar. Entende que cabe a cada um fazer seu próprio acordo como tem sido feito com a Globo em relação a renovações até 2020. Se um dia os times pedirem para a liga, aí poderia negociar.
Entre os que participam da liga, estão Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Coritiba, Atlético-PR, e times de Santa Catarina.
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Comentários
Comentários (1)
É mesmo, boa mesmo é a rica sede do Federação Gaúcha do Presidente Conselheiro Isento Francisco Novelleto bem adequada a riquíssima Federação do RS e construída pela empreiteira do digníssimo mandatário...
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Aplicativo Gremio Avalanche
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