Dunga em treino da seleção antes da viagem para Buenos Aires
Uma derrota nesta quinta-feira, às 22h (de Brasília), vai empurrar uma das duas seleções mais poderosas da América do Sul para uma crise profunda. Não só por que Argentina e Brasil, que se enfrentam no Monumental de Nuñez, ficarão, em caso de fracasso, em situação ruim na classificação das eliminatórias para a Copa de 2018, longe das quatro primeiras colocações, que garantem vaga automaticamente para o Mundial da Rússia.
Mas principalmente pelo fato que seus treinadores e jogadores, em xeque há bastante tempo, serão ainda mais questionados em caso de nova derrota.
Com só um ponto conquistado nas duas primeiras rodadas, o argentino Gerardo Martino carrega nas costas ainda a derrota na final da Copa América de 2015 para o Chile. Mas pelo menos tem uma boa desculpa para dificuldades no confonto desta quinta-feira, já que não terá os astros Messi, Aguero e Tevez. Só que uma derrota contra os brasileiros deixará o time em situação dramática nas eliminatórias, ainda mais que na próxima rodada irá enfrentar, como visitante, a Colômbia.
Nos dias que antecederam o jogo desta quinta-feira, Martino foi bombardeado por jornalistas argentinos pela falta de padrão de jogo nas duas primeiras partidas das eliminatórias: derrota em casa para o Equador e empate com o Paraguai em Assunção.
Na classificação, Dunga até tem uma situação melhor que Martino. O Brasil perdeu para o Chile na estreia, mas venceu a Venezuela na segunda rodada. Mas seu crédito é menor.
Uma derrota hoje pode até colocar sua permanência no cargo em risco. A CBF estaria sofrendo pressões de seus patrocinadores contra o estilo de jogo conservador do treinador, que ainda sofre com a sombra de Tite, que está perto de ser campeão brasileiro com o Corinthians pela segunda vez.
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