Seleção é como filho: você pode dar bronca, mas jamais deixa de amar", diz Dunga
Foto: André Mourão/MoWa Press
Ainda sob desconfiança nas Eliminatórias à Copa do Mundo de 2018, a Seleção Brasileira já viveu fases melhores. Mas o técnico Dunga trata de não perder o sono com os questionamentos sobre o quanto o time canarinho tem rendido dentro de campo. Em meio a boatos sobre a continuidade de seu trabalho à frente da equipe, ele nega que a pressão seja maior na véspera do clássico desta quinta-feira com a Argentina.
"A pressão é a mesma, começamos com uma derrota e uma vitória, temos 50% de aproveitamento. Vocês sabem que as Eliminatórias nunca foram fáceis para o Brasil e para outras equipes. Sempre há a pressão, e nós sabemos o quanto é importante o resultado na Seleção", garante, mantendo o discurso padrão que tem marcado sua passagem pela Seleção Brasileira.
Com o peso dos vexames na Copa do Mundo e na Copa América, o time canarinho tenta reconquistar o afeto dos brasileiros. O sentimento geral não é tão positivo quanto ao das dezenas de pessoas que esperaram por autógrafos do lado de fora da Arena Corinthians, onde a Seleção treinou nesta quarta-feira.
Ainda que suas decisões não tenham apoio unânime, Dunga não perde a calma ao tratar das críticas que o trabalho recebe. "É especulação, não tem o que falar. A Seleção sempre vai sofrer cobranças desta forma, porque tem que ter assunto, é normal", conscientiza o técnico, relacionando as suspeitas da torcida com falta de assunto da imprensa.
Apostando em reaproximar o povo da equipe que o representa, o técnico duvida que haja quem torça contra o time canarinho. "Existe uma desconfiança normal, porque as pessoas têm uma expectativa, e temos que trabalhar com isso”, explica, pedindo que a torcida assuma a paternidade. “Aposto que o torcedor não irá contra a Seleção Brasileira, porque a Seleção é como um filho: você pode dar bronca, mas jamais deixa de amar".
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"A pressão é a mesma, começamos com uma derrota e uma vitória, temos 50% de aproveitamento. Vocês sabem que as Eliminatórias nunca foram fáceis para o Brasil e para outras equipes. Sempre há a pressão, e nós sabemos o quanto é importante o resultado na Seleção", garante, mantendo o discurso padrão que tem marcado sua passagem pela Seleção Brasileira.
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