Única reivindicação do Bom Senso FC que conta com apoio de clubes, atletas e federações, a Série E do Campeonato Brasileiro ainda está longe de virar realidade. A CBF não dá sinais de que estaria disposta a lançar a competição nem mesmo em 2017. Para a entidade, haveria gastos excessivos com uma eventual quinta divisão do futebol nacional.
Assim, a confederação se exime de dar um calendário anual para mais de 500 dos 634 clubes profissionais que disputaram, por exemplo, os estaduais de 2015 - algumas dessas competições ainda estão em andamento. Isso representa mais de 12 mil atletas sem emprego por quase nove meses ao ano.
A CBF arca com as despesas de transporte e hospedagem das Séries C e D - o equivalente a aproximadamente R$ 30 milhões, menos de 10% de sua receita. E sua alegação para cruzar os braços com relação a uma eventual Série E seria o aumento dos custos.
O Bom Senso FC, agrupamento de atletas que lutam por modificações no futebol do País, defende uma Série E que contemple todos os clubes profissionais que não estejam nas outras quatro divisões. Sua proposta é a de um campeonato regionalizado em suas fases iniciais, o que seria econômico.
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