Se depender dos possíveis classificados argentinos e brasileiros, a Libertadores de 2016 tem tudo para ser repleta de tradição. Afinal, dependendo da combinação, há a chance de os seis representantes argentinos e os cinco brasileiros serem clubes que totalizam 27 taças do torneio, ou praticamente metade das 56 edições já disputadas.
No país alviceleste, já estão garantidos o Boca Juniors, que sagrou-se campeão nacional no último final e já foi campeão da Libertadores em seis oportunidades, e o River Plate, que é o atual campeão continental e soma três conquistas do torneio.
Além dos rivais, o Huracán e o Rosário Central também estão confirmados na competição por serem a melhor equipe do país na Sul-Americana e finalista da Copa Argentina, respectivamente. Os dois, no entanto, nunca levantaram a principal taça para equipes da América do Sul.
Até o momento, são nove títulos argentinos que estarão representados na próxima edição da Libertadores. Mas o número pode aumentar.
Isso porque o San Lorenzo, que tem um troféu da Libertadores, hoje iria à Libertadores 2016 por ser o segundo colocado do Argentino. Ele disputa o vice com o Rosario e o Racing. O segundo possui uma taça da competição continental.
Caso o Rosario, que já está classificado à Libertadores, termine na segunda posição, ele liberaria sua vaga via Copa Argentina para o Racing, que foi semifinalista e da competição eliminatória e possui melhor campanha no Argentino do que o Lanús, o outro semifinalista da Copa Argentina.
A sexta e última vaga do país é destinado ao campeão da Liguilla, que é um minitorneio envolvendo os times que ficarem entre terceiro e sexto no Nacional. Um deles pode ser o Independiente, que tem sete taças da Libertadores.
Resumindo, a Argentina poderia ser representado por equipes que somam 17 títulos juntas: sete do Independiente, seis do Boca, três do River Plate e um do San Lorenzo ou Racing.
Já no Brasil, o Corinthians, dono de uma taça da Libertadores, é o único garantido até o momento. Atlético-MG e Grêmio, com um e dois troféus, respectivamente, estão próximos. Entre os candidatos à quarta vaga via Campeonato Brasileiro, São Paulo e Internacional são os que mais vezes foram campeões da competição sul-americana: três vezes cada.
A vaga da Copa do Brasil ficará com Palmeiras ou Santos, que têm uma e três do torneio continental, respectivamente.
Entre os cenários prováveis, o que mais teria times com maior quantidade de conquistas da Libertadores seria: Corinthians (um título), Atlético-MG (um título), Grêmio (dois títulos), São Paulo (três títulos) e Santos (três títulos). Dessa forma, o Brasil seria representado na edição de 2016 com um total de dez títulos.
Na verdade, o país verde e amarelo poderia ter ainda mais taças. Para isso, o Atlético-MG teria de ficar sem a vaga e São Paulo e Inter se classificarem juntos. Porém, a possibilidade dos mineiros ficarem fora do G-4 ou G-5 do Brasileirão é remota.
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Isso porque o San Lorenzo, que tem um troféu da Libertadores, hoje iria à Libertadores 2016 por ser o segundo colocado do Argentino. Ele disputa o vice com o Rosario e o Racing. O segundo possui uma taça da competição continental.
Caso o Rosario, que já está classificado à Libertadores, termine na segunda posição, ele liberaria sua vaga via Copa Argentina para o Racing, que foi semifinalista e da competição eliminatória e possui melhor campanha no Argentino do que o Lanús, o outro semifinalista da Copa Argentina.
A sexta e última vaga do país é destinado ao campeão da Liguilla, que é um minitorneio envolvendo os times que ficarem entre terceiro e sexto no Nacional. Um deles pode ser o Independiente, que tem sete taças da Libertadores.
Resumindo, a Argentina poderia ser representado por equipes que somam 17 títulos juntas: sete do Independiente, seis do Boca, três do River Plate e um do San Lorenzo ou Racing.
Já no Brasil, o Corinthians, dono de uma taça da Libertadores, é o único garantido até o momento. Atlético-MG e Grêmio, com um e dois troféus, respectivamente, estão próximos. Entre os candidatos à quarta vaga via Campeonato Brasileiro, São Paulo e Internacional são os que mais vezes foram campeões da competição sul-americana: três vezes cada.
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