Foto: Diego Vara / Agencia RBS
A Libertadores é logo ali. A vitória por 2 a 0 contra o Flamengo, neste domingo, na Arena, deixa o Grêmio a quatro pontos da vaga, conforme seus próprio cálculos. Outra disputa, até o final do Brasileirão, será com o Atlético-MG, pelo segundo lugar. No segundo tempo, o desempenho foi muito superior ao primeiro, o que justifica o bom resulado.
É fácil entender as dificuldades do Grêmio no primeiro tempo. Com quatro volantes, o Flamengo ocupou todos os espaços na intermediária, retirou a chance dos passes curtos e longos e, em aguns momentos, tornou a partida lenta. Como Moisés e Marcelo Oliveira não têm a mesma qualidade de saída de jogo de Walace e Maicon, a criatividade foi zero.
Isso explica porque o time de Roger Machado só conseguiu atacar no início e no final. A quatro minutos, Pedro Rocha avançou pela esquerda e foi derrubado na área por César Martins, sem que a arbitragem marcasse pênalti. Somente 43 minutos depois, aos 47, o ataque voltou a aparecer, em chute de Luan, defendido por Paulo Victor.
Por isso percebeu-se uma sensação de insegurança dentro da Arena. E mesmo dentro do próprio campo, a ponto de Roger Machado gritar, perto dos microfones, que seu time estava sendo colocado "na roda".
Não que o Flamengo fizesse algo de mais perigoso no ataque. No máximo, tentava os lances pela esqueda, com Jorge incomodando Galhardo. O que incomodava a torcida era o seu preenchimento de espaços, que fazia os armadores Giuliano e Douglas recuarem para armar. Luan e Pedro Rocha também corriam de um lado a outro tentando uma brecha que não aparecia.
A sorte ajudou a 43 minutos, quando Canteros tentou de calcanhar, mas a bola foi para fora. Pouco depois, Luan daria o único chute do Grêmio.
Já com Everton no lugar de Pedro Rocha, o Grêmio seguia com dificuldades. Sem troca de passes, mal se aproximava da área do Flamengo. A situação se alterou a seis minutos. Descoberto na esquerda por Douglas com um lançamento preciso, Luan driblou a Paulo Victor e serviu para Everton marcar sem nennhum obstáculo pela frente. Com a vitória parcial de 1 a 0, o time, enfim, respirou.
Ao contrário da primeira etapa, o time passou a atacar com fluência, tanto pelo meio como pelos lados do campo. A vida ficou ainda mais fácil quando Guerrero foi expulso após receber amarelo por falta em Moisés e debochar da arbitragem.
Só faltava melhor finalização. Numa das poucas, Galhardo chutou perto da trave esquerda. Em outra, Luan dominou após cobrança de escanteio de Douglas e chutou sobre Paulo Victor. A mais clara foi o cabeceio de Bobô. Por fim, a 39 minutos, lançado por Marcelo Oliveira, Bobô escapou dos marcadores e, com calma, encobriu Paulo Victor: 2 a 0.
O Flamengo, enquanto isso, não tinha mais forças para atacar. A quinta derrota consecutiva o afasta em definitivo da disputa e só faz aumentar a crise interna.
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Por isso percebeu-se uma sensação de insegurança dentro da Arena. E mesmo dentro do próprio campo, a ponto de Roger Machado gritar, perto dos microfones, que seu time estava sendo colocado "na roda".
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O Flamengo, enquanto isso, não tinha mais forças para atacar. A quinta derrota consecutiva o afasta em definitivo da disputa e só faz aumentar a crise interna.
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