A sensação de José Maria Marin ao saber que a Suíça aceitou o pedido de extradição feito pelos Estados Unidos e ao não recorrer da decisão foi de alívio. Isso porque terminou o martírio de ficar preso em território suíço sem saber qual seria seu futuro.
Agora o ex-presidente da CBF pelo menos consegue imaginar quais serão seus próximos passos. A transferência para os Estados Unidos acontecerá até o próximo dia 7. A partir daí, ele vislumbra a chance de aguardar o processo em prisão domiciliar em seu apartamento em Nova York após um período numa cadeia federal dos Estados Unidos.
Com isso em mente, o cartola está com pressa para começar a se defender das acusações de conspiração para lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro americano e ver o processo chegar ao fim o mais rápido possível. Ele diz ser inocente, mas até agora se aprofundou pouco no assunto pois o tema central era conseguir impedir a extradição para retornar ao Brasil.
Ao chegar aos Estados Unidos e pedir a prisão domiciliar, o cartola também saberá oficialmente de quantos milhões será a fiança para que ele possa responder ao processo em seu apartamento em Nova York.
Os advogados de Marin sempre descartaram a possibilidade de ele fazer um acordo de delação premiada para conseguir benefícios como a prisão domiciliar. Isso porque o ex-presidente da CBF diz que não existe crime a ser confessado e nem criminosos para entregar. Porém, ele deve responder tudo o que for perguntado sem criar problemas que possam impedir que tenha uma situação melhor até ser julgado.
Uma demonstração de que os americanos já têm o brasileiro sob controle desde que a extradição foi definida é o fato de seus advogados terem sido orientados a não dar manifestações até que Marin chegue nos Estados Unidos, conforme o blog apurou junto a uma fonte que acompanha o caso. A orientação está sendo seguida.
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