Kalil comanda as conversas para fechar os acordos comerciais
Ainda que com ressalvas, a assembléia convocada pela CBF com as federações estaduais aprovou a Liga Sul-Minas-Rio, na última terça-feira. O próximo passo, segundo o CEO da entidade, Alexandre Kalil, é fechar os acordos comerciais para viabilizar a competição. Ao fim da reunião da semana passada, na sede social do Cruzeiro, em Belo Horizonte, os seus participantes fizeram uma estimativa de quanto devem faturar na primeira edição.
Com cinco datas, o cálculo é de que cada clube embolsará entre R$ 2,5 milhões e R$ 3 milhões com as três partidas pela fase de grupos.
Em caso de classificação para semifinal e uma eventual final, o faturamento pode chegar a R$ 4,5 milhões em premiação.
O Campeonato Mineiro, considerado modelo entre os estaduais, conta, por exemplo, com 15 datas e assegura à dupla Atlético-MG e Cruzeiro R$ 6,5 milhões anuais em caso de ida para a decisão.
Mais atrativa, a Liga Sul-Minas-Rio, ou Primeira Liga, é também mais lucrativa.
No último encontro de seus 15 fundadores, foi colocado na mesa como será dividida toda a verba do torneio.
A princípio, a proposta é para que o rateio seja feito da seguinte forma:
1) 44% do dinheiro, a ser dividido igualmente entre os 12 participantes;
2) 44% a partir da venda de pacotes do pay-per-view;
3) 12% destinado à premiação.
A entidade conta hoje com 15 membros - América-MG, Avaí, Atlético-MG, Atlético-PR, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Figueirense, Fluminense, Flamengo, Inter, Joinville, Grêmio e Paraná - e ainda o interesse de diversos outros em entrar, caso de Goiás, Botafogo e Ponte Preta e de um bloco de times da Série B.
A próxima reunião está marcada para o dia 12 de novembro, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
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