Foram anos de espera. A garganta seca entoou bastante a dupla paixão, e após longínquas sete temporadas, vascaínos e gremistas poderão enfim, neste domingo, às 17h, no Maracanã, cantar, da forma mais verdadeira possível, a música que tomou conta das arquibancadas do Brasil e que enaltece a paixão pela boemia e por seus respectivos clubes.
Regionalidades à parte, a canção que se apresenta como "eu sou boêmio sim, senhor" ou "eu sou borracho sim, senhor" se transformou em hit em jogos de Vasco e Grêmio muito antes da lei sancionada permitir a volta da comercialização da "gelada" nos estádios do Rio de Janeiro.
Um dos criadores da versão vascaína, Yuri Kebian destaca as adaptações que teve de fazer para "cariocar" a melodia originalmente gremista (as torcidas possuem relação pacífica).
"A gente fez as devidas adaptações para a cultura daqui do Rio de Janeiro. Não adiantaria trocar só o nome do clube e manter outras palavras características de outra região. Então resolvemos trocar o 'borracho' (algo como bêbado) por boêmio. Decidimos numa reunião bem no comecinho da Guerreiros do Almirante (torcida que canta a música) e aí, como tinham muitos caras do gole, que gostam de uma cervejinha antes do jogo, eles se empolgaram na hora e ela foi colocada para a partida seguinte do Vasco", explicou.
Frequentador do Maracanã desde antes da cerveja ser proibida, em 2008, o vascaíno apoiou a decisão de voltar a vender a bebida alcoólica.
"Já estava mais do que na hora de vender cerveja nos estádios. Eu acho que quem vai para ficar embriagado, não vai ficar embriagado dentro do estádio, até porque a cerveja dentro do estádio é cara para caramba. Quanto à questão de proibir por conta da violência, eu discordo. Existe algum dado estatístico comprovando que a violência diminuiu devido à proibição da cerveja? Violência é uma questão muito complexa que não pode se resumir à bebida. Acompanhamos ao longo dos anos que, proibindo a bebida nos estádios ou não, infelizmente, alguns fatos lamentáveis acabaram terminando em vítimas fatais. Repito: violência é uma questão muito complexa", ressaltou.
Na partida deste domingo, o Maracanã comercializará a cerveja holandesa "Amstel" ao preço de R$ 7. Na última quarta-feira, no jogo entre Fluminense e Palmeiras, o primeiro da nova determinação no estádio, mais de 11 mil litros da bebida foram vendidos.
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Frequentador do Maracanã desde antes da cerveja ser proibida, em 2008, o vascaíno apoiou a decisão de voltar a vender a bebida alcoólica.
"Já estava mais do que na hora de vender cerveja nos estádios. Eu acho que quem vai para ficar embriagado, não vai ficar embriagado dentro do estádio, até porque a cerveja dentro do estádio é cara para caramba. Quanto à questão de proibir por conta da violência, eu discordo. Existe algum dado estatístico comprovando que a violência diminuiu devido à proibição da cerveja? Violência é uma questão muito complexa que não pode se resumir à bebida. Acompanhamos ao longo dos anos que, proibindo a bebida nos estádios ou não, infelizmente, alguns fatos lamentáveis acabaram terminando em vítimas fatais. Repito: violência é uma questão muito complexa", ressaltou.
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