Alexandre Kalil, CEO da Liga Sul-Minas-Rio, esteve na sede da CBF (Foto: Igor Siqueira)
A reunião que serviria para que a CBF chancelasse a tabela da competição organizada pela Liga Sul-Minas-Rio teve uma reviravolta surpreendente que ocasionou o rompimento do bloco de clubes com a entidade. O CEO da Liga, Alexandre Kalil, no entanto, garante a realização da competição mesmo assim e cogita até um formato diferente do que fora imaginado, usando até 19 datas - número previsto para os Estaduais em 2016.
A CBF, de última hora, resolveu propor a realização de uma assembleia com clubes e federações para que se buscasse um acordo em prol do aval da competição.
- Vai ter, mas não com a CBF. O passo para frente seria muito grande, e aqui (CBF) não pode dar passo para frente. Não precisamos de assembleia. Estamos dentro da lei. Não teve assembleia na Liga do Nordeste. Não pedimos, não queremos e não aceitamos o aval da assembleia - disparou Kalil ao LANCE!, ao deixar a sede da CBF.
Rejeitando os planos da CBF, a Sul-Minas-Rio terá uma reunião sexta-feira, em Belo Horizonte, na qual pretende fechar a tabela, cuja divulgação será na segunda-feira. Pelo discurso de Kalil, é muito possível que o desenho dos grupos seja refeito - inicialmente, eram três grupos de quatro clubes, classificando-se os três primeiros e o melhor segundo colocado.
A CBF auxiliaria a competição fornecendo arbitragem, doping e justiça desportiva. Mas a Liga diz que já tem em mãos a alternativa para organizar a competição, usando, por exemplo, os "braços" da Federação Catarinense.
Por parte da CBF, participaram os diretores Rogério Caboclo (financeiro), Manoel Flores (competições) e Carlos Eugênio Lopes (jurídico), além do secretário-geral Walter Feldman.
- A CBF tem que respeitar estatutos para incorporar a Sul-Minas no calendário. Tem a questão da pré-temporada e do intervalo de jogos, que não estava sendo respeitada na primeira versão do calendário.
Não podemos oficializar sem o apoio da assembleia-geral. Pedimos para dar uma semana, mas o Kalil não aceitou. É uma posição intransigente - explicou Walter Feldman, secretário-geral da CBF.
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