Roger Machado é muito atento, sua indignação indo para o vestiário logo depois do terceiro gol da Chapecoense foi só um pequeno sinal da sua inconformidade com a maneira como o time se comportou no segundo tempo da Arena. Não há como explicar, de saída, como e por que mudou tanto a postura da equipe do 2x0 para o 2x3. Perdeu-se a concentração, o foco, a marcação próxima, a intensidade e todas estas palavras que sintetizam o futebol contemporâneo que o Grêmio de Roger Machado tem apresentado desde que assumiu.
Em princípio, o treinador deve ver o jogo sozinho ou acompanhado da sua comissão técnica. Só depois os jogadores ouvirão do técnico suas impressões sobre a razão de tamanha queda de produção, o que fica mais estranho considerando que nos 15 minutos de intervalo eles devem ter ouvido muitas recomendações para evitar desmobilização na ideia de que o jogo estivesse ganho. Foi diferente da partida contra o Santos; naquele jogo, falou mais alto a qualidade do adversário que mudou taticamente e infligiu problemas para o Grêmio. Guto Ferreira também mexeu, inclusive em peças, para alcançar a reação bem-sucedida. Porém, combinemos, dispõe de menos qualidade do que o Santos para ter conseguido mais do que empatar, virar e vencer.
O técnico do Grêmio não deve estar com o melhor dos humores nesta segunda-feira. Acostumado aos justos louros pelo trabalho que realiza, Roger vai ouvir durante a semana reparos ao que fez ou deixou de fazer no jogo em que todos os gremistas contavam três pontos e, pior, viram a vitória materializada se diluir de forma inexplicável. O melhor que pode acontecer com resposta ao fiasco é uma reação imediata já no domingo contra o rebaixável Vasco da Gama no Rio de Janeiro.
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