Roger quer observar desempenho da equipe com centroavante na frente e Luan mais recuado | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP
A parada para o início das Eliminatórias serviu para Roger pôr em prática uma antiga ideia. Aproveitar Bobô como titular, modificando um pouco a característica ofensiva do time, necessitava de tempo para treinar. O técnico teve dez dias sem competições, e o centroavante ganhará uma sequência no ataque. Começou na vitória contra o Santos e segue diante da Chapecoense, às 17h, na Arena.
Antes, quando teve a chance ao substituir Luan, que estava com a seleção olímpica, o jogador teve que se adaptar ao time. Agora, com o recesso no Campeonato Brasileiro, o comandante gremista pôde adaptar a equipe à nova movimentação. “Nas outras vezes, como não tinha tempo para treinar, pedi para ele fugir da sua característica, saindo mais para a gente ter troca de passes. Em alguns momentos ele não estava dentro da área”, explicou Roger, na quinta-feira, após o triunfo diante dos paulistas na Arena.
O entendimento ainda não é o ideal, pois falta entrosamento. “É difícil você pegar um time do jeito que vinha jogando e colocar um centroavante. O toque de bola era muito grande pelas pontas. Então, para mudar e a primeira opção ser o centroavante, demora. Não é fácil”, destacou Bobô. O que tende, no entanto, a evoluir com o passar das partidas. São mais oito compromissos até o final da temporada.
Com a escalação alterada, Luan também muda de função e passa a ocupar a faixa esquerda do ataque, sem, porém, exercer o mesmo papel que desempenhavam Pedro Rocha ou Fernandinho. “Ele não vai ser o meu ponta-esquerda. Com a posse de bola, pedi para que ele flutuasse nas costas do meio-campo adversário”, ressaltou Roger. A mobilidade ofensiva era um dos pontos altos do Grêmio, mas o treinador minimiza isso. “O fato de jogar com um falso 9 não é todo o segredo do sucesso que a gente teve até agora”, acrescentou.
Antes do River Plate, o Grêmio
Às vésperas do maior confronto da sua história, a Chapecoense não abdica do Campeonato Brasileiro. Afinal, permanecer na primeira divisão é igual ou até mais importante que as duas partidas contra o River Plate pelas quartas de final da Sul-Americana. O enfrentamento com os argentinos é marcante, mas a diferença de receita entre Série A e Série B é abissal.
A parada de dez dias serviu para os catarinenses se prepararem para a maratona de jogos. Por isso, a ideia é ter força máxima tanto na competição nacional como no torneio continental diferente da fase anterior, quando chegou a preservar os titulares diante do Libertad. Neste domingo, Guto Ferreira não poderá contar com o goleiro Danilo e o zagueiro Neto, ambos suspensos. De Porto Alegre, a delegação segue direto para Buenos Aires, onde, quarta-feira, encara o campeão da América.
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O entendimento ainda não é o ideal, pois falta entrosamento. “É difícil você pegar um time do jeito que vinha jogando e colocar um centroavante. O toque de bola era muito grande pelas pontas. Então, para mudar e a primeira opção ser o centroavante, demora. Não é fácil”, destacou Bobô. O que tende, no entanto, a evoluir com o passar das partidas. São mais oito compromissos até o final da temporada.
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