Foto: CBF / Divulgação
A seleção brasileira sub-17 inicia neste sábado a disputa pelo tetra no Mundial da categorias. Após conquistar os títulos nos anos de 1997, 1999 e 2003, a equipe terá como apostas dois jogadores da dupla Gre-Nal, o gremista Lincoln e o colorado Rogério, para tentar igualar o número de conquistas da Nigéria (1985, 1993, 2007, 2013).
Com o esquema tático no 4-3-3, com variações para o 4-2-3-1, o técnico Carlos Amadeu preparou a seleção brasileira para competir pelo protagonismo da competição. Sem jogadores "extraclasse" na geração brasileira, Amadeu apostou no trabalho de garimpagem de talentos feitos pela nova equipe de observadores da CBF para avaliar melhor as opções de convocação.
E foi desta iniciativa que saiu a escolha pelo lateral-esquerdo Rogério, do Inter, observado durante a participação na Taça BH.
– Fiz a opção por trazê-lo, vimos ele jogando na Taça BH. Quando passei a observá-lo, me chamou a atenção por ser um lateral mais defensivo, que guardava bem a posição, mas agora estamos vendo que ele se projeta em velocidade e tem uma capacidade muito boa ofensiva – comentou Amadeu, por telefone, desde Santiago, no Chile.
Se o representante colorado foi uma descoberta recente, o gremista Lincoln chega ao Mundial como um dos principais jogadores da categoria. O meia gremista é o capitão da seleção, e além de referência técnica, também terá a responsabilidade de servir como um dos líderes do grupo:
– Lincoln demostra muita maturidade para a idade dele, tentamos que ele traga essa vivência de já ter jogado no profissional, sobre como a preparação é importante para os jogos, aos seus companheiros. Ele tem muito a dar a seleção – falou o técnico.
Lincoln terá uma função diferente neste começo de competição. Com o histórico de atuar como um meia central, o jogador de apenas 16 anos será escalado em uma posição como a que Giuliano faz no Grêmio, aberto pelo lado direito.
Consciente sobre as condições da atual geração brasileira, o técnico Carlos Amadeu falou sobre o trabalho de formação no país:
– Esta é uma geração com poucos atletas de qualidade excepcional, mas todos com muito talento. Desde minha chegada à seleção em maio, ampliamos a estrutura da CBF. Era só um observador e hoje já é muito melhor. Seis profissionais agora fazem observação, incluindo o técnico que pode viajar pelo país para assistir aos jogos. Acompanhamos a Taça BH e os estaduais da categoria, conseguimos ampliar a rede de atletas observados. Não temos nesta geração um jogador com padrão diferente de um Neymar, mas temos muitos bons jogadores, principalmente do meio para a frente.
Assim como o lateral Rogério, há um outro colorado no grupo. Odair Hellmann, que assumiu interinamente a equipe profissional do Inter na saída de Diego Aguirre, auxilia Amadeu no comando da categoria no Mundial desde a conquista do Sul-Americano, no Paraguei, neste ano.
– A expectativa é muito boa para a estreia, estamos prontos. Esses meninos, apesar da idade, tem uma maturidade bem grande, boa receptividade às informações. Eles nos escutam, querem fazer sempre mais e têm muita energia – disse Odair, na véspera do jogo.
Na primeira fase, o Brasil terá pela frente Coréia do Sul - que tem dois atacantes do Barcelona e é uma das fortes candidatas -, Inglaterra e Guiné. Questionado sobre a possibilidade de título do Brasil, Amadeu adotou um tom cauteloso:
– O que eu posso dizer é que a Seleção é forte, uma das candidatas.
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Com o esquema tático no 4-3-3, com variações para o 4-2-3-1, o técnico Carlos Amadeu preparou a seleção brasileira para competir pelo protagonismo da competição. Sem jogadores "extraclasse" na geração brasileira, Amadeu apostou no trabalho de garimpagem de talentos feitos pela nova equipe de observadores da CBF para avaliar melhor as opções de convocação.
E foi desta iniciativa que saiu a escolha pelo lateral-esquerdo Rogério, do Inter, observado durante a participação na Taça BH.
– Fiz a opção por trazê-lo, vimos ele jogando na Taça BH. Quando passei a observá-lo, me chamou a atenção por ser um lateral mais defensivo, que guardava bem a posição, mas agora estamos vendo que ele se projeta em velocidade e tem uma capacidade muito boa ofensiva – comentou Amadeu, por telefone, desde Santiago, no Chile.
Se o representante colorado foi uma descoberta recente, o gremista Lincoln chega ao Mundial como um dos principais jogadores da categoria. O meia gremista é o capitão da seleção, e além de referência técnica, também terá a responsabilidade de servir como um dos líderes do grupo:
– Lincoln demostra muita maturidade para a idade dele, tentamos que ele traga essa vivência de já ter jogado no profissional, sobre como a preparação é importante para os jogos, aos seus companheiros. Ele tem muito a dar a seleção – falou o técnico.
Lincoln terá uma função diferente neste começo de competição. Com o histórico de atuar como um meia central, o jogador de apenas 16 anos será escalado em uma posição como a que Giuliano faz no Grêmio, aberto pelo lado direito.
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Assim como o lateral Rogério, há um outro colorado no grupo. Odair Hellmann, que assumiu interinamente a equipe profissional do Inter na saída de Diego Aguirre, auxilia Amadeu no comando da categoria no Mundial desde a conquista do Sul-Americano, no Paraguei, neste ano.
– A expectativa é muito boa para a estreia, estamos prontos. Esses meninos, apesar da idade, tem uma maturidade bem grande, boa receptividade às informações. Eles nos escutam, querem fazer sempre mais e têm muita energia – disse Odair, na véspera do jogo.
Na primeira fase, o Brasil terá pela frente Coréia do Sul - que tem dois atacantes do Barcelona e é uma das fortes candidatas -, Inglaterra e Guiné. Questionado sobre a possibilidade de título do Brasil, Amadeu adotou um tom cauteloso:
– O que eu posso dizer é que a Seleção é forte, uma das candidatas.
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