O Brasil sofreu sua oitava derrota para o Chile em 69 partidas oficiais. Não é esse o problema. O Chile tem uma ótima seleção, jogou em casa, a seleção continua sem perder partidas de eliminatórias como mandante…
Mas…
Cadê o jogo?
Eis o problema.
A seleção jogou boas partidas antes da Copa América, marcava, atacava, tinha velocidade e eram… amistosos.
Nos jogos oficiais, falta confiança, falta experência aos jogadores que poderiam decidir e têm 23 anos, mas acima de tudo falta jogo coletivo.
O futebol mundial joga à base de triângulos. Douglas Costa recebe a bola no Bayern e tem sempre duas opções de passe.
Na seleção, recebe na ponta-esquerda, Marcelo está dez metros atrás, Willian está na ponta direita, 60 metros distante, Oscar está perto de Hulk, a trinta metros.
Não há opção de passe e então não se joga futebol. Pelo menos não a modalidade denominada football association. Joga-se futebol individual.
Dá-lhe tentativa de drible, perda de posse de bola e lá vem o Chile para cima.
O Chile tem uma ideia de jogo, desde Marcelo Bielsa, rompida no curto período de Claudio Borghi, recuperada com o excelente Jorge Sampaoli. Contra o Brasil, jogou com o terceiro zagueiro, Francisco Silva, como só fez contra a Argentina, na Copa América. Significava respeito pelo adversário forte. Até Sampaoli perceber que o Brasil não conseguia jogar e só fazia isso quando Daniel Alves avançava. Mudou do 3-5-2 para o 4-3-3 e atacou o setor de Daniel com Mark González no lugar de Silva, ainda no primeiro tempo.
Enquanto isso, o Brasil tem a mesma falta de imaginação do jogo individual.
Isso precisa mudar. Rápido.
Ganhar da Venezuela, classificar-se para a Copa do Mundo, perder quatro ou cinco vezes nas eliminatórias. Não é disso que se está falando.
É sobre como o Brasil vai voltar a ter uma seleção capaz de vencer qualquer adversário em qualquer lugar.
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Enquanto isso, o Brasil tem a mesma falta de imaginação do jogo individual.
Isso precisa mudar. Rápido.
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