O objetivo ao reduzir ao máximo as falhas na competição
Para resguardar o espetáculo em campo, a Liga Sul-Minas-Rio cogita trazer árbitros do exterior em seu primeiro ano, evitando, assim, que as recorrentes falhas que marcam a atual edição do Brasileiro atrapalhem o seu produto. A sugestão foi feita pelo CEO da entidade, Alexandre Kalil, após relatos dos clubes-fundadores de "resultado zero" após visitas à CBF para reclamar da arbitragem.
O próprio Kalil esteve no Rio de Janeiro ao lado de seu sucessor no Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, para defender os interessos de seu ex-time, em agosto.
A avaliação alvinegra foi de que nada mudou desde então.
A decisão de trazer juízes de outros países entraria em choque com a postura da Liga do Nordeste, também comandada por clubes.
Com Alexi Portela reeleito na semana passada para mais um mandato, o Nordestão não prega total independência em relação à CBF e deixa a cargo da confederação o lado técnico da competição, como tabela, regulamento e arbitragem. Não existe nenhum movimento para alterar isso.
Portela, inclusive, é figura frequente nos corredores da entidade.
A princípio, havia a intenção de se repetir esse modelo, também adotado na extinta Sul-Minas e defendido por parte das equipes nas reuniões como um modo de evitar uma cisão completa com Marco Polo Del Nero.
O presidente da federação catarinense, Delfim Peixoto Filho, havia colocado à disposição anteriormente o quadro de seu Estado em caso de ruptura com o cartola. A reunião da semana passada, no Rio, suavizou os ânimos, no entanto.
Para viabilizar ideias como a vinda de árbitros do exterior e ainda o conceito de evento que marcariam suas partidas, a exemplo do que acontece fora do país - outra bandeira defendida para valorizar o campeonato -, Kalil trabalha desde o fim da semana passada viabilizá-lo financeiramente, com a negociação de seus direitos de transmissão, naming rights e patrocínios.
Um novo encontro entre os clubes deve acontecer até o fim da semana para novas decisões.
A Liga Sul-Minas-Rio seria disputada a partir de 2016 e é formada por 15 times: América-MG, Avaí, Atlético-MG, Atlético-PR, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Figueirense, Fluminense, Flamengo, Internacional, Joinville, Grêmio e Paraná.
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