Kalil é o responsável pelo plano de ação da Liga Sul-Minas-Rio
Como objetivo imediato após a visita à sede da CBF, na última quinta-feira, o CEO da Liga Sul-Minas-Rio, Alexandre Kalil, tem a negociação dos direitos de transmissão, patrocínios e naming rights do campeonato. A sua agenda à frente da entidade não deverá se restringir apenas aos seus filiados, no entanto: um dos próximos passos é estabelecer uma linha de contato com os grandes de São Paulo.
Esse é um dos planos a longo prazo traçado por seus 15 fundadores.
Os dirigentes não escondem enxergar na Sul-Minas-Rio o embrião para uma Liga Nacional.
O próprio discurso de Kalil é para a entrada da competição no calendário ocupando, a princípio, somente datas no primeiro semestre, não descartando o seu desdobramento mais adiante por toda a temporada.
Em conversa informal recente, o São Paulo foi um dos que acenou positivamente para a possibilidade. O clube tentou no ano passado, através do presidente Carlos Miguel Aidar, convocar os demais para abordar o assunto em seu estádio, o Morumbi, e não teve o retorno esperado.
Com contrato recém-renovado no estadual, ele não vislumbra qualquer chance de diálogo sobre o eventual retorno do Rio-São Paulo com a ausência da dupla Fla-Flu.
No Estado, o Santos é um dos reticentes a afastar o poder da CBF.
Esse não é inicialmente o desejo da Liga Sul-Minas-Rio.
A discussão ainda precisa ser aprofundada internamente, mas a ideia é repetir o formato da Copa do Nordeste e deixar a cargo da CBF, ao menos, o comando da arbitragem em acordo descrito entre os dirigentes como um "convênio" entre as partes. O mesmo acontecia na extinta Sul-Minas.
Atual secretário da Liga, o executivo do Coritiba, Maurício Andrade, atuava no campeonato nos anos 2000.
Prometendo uma resposta até o sábado, a CBF não diz publicamente acreditar que entidade tenha aspirações nacionais.
"Não creio nisso. Não parece existir esse movimento", afirma o secretário-geral Walter Feldman ao ESPN.com.br.
O presidente Marco Polo Del Nero mantém discurso confuso sobre o campeonato. Apesar de ter deixado claro o seu desejo de "abraçá-lo", ele afirmou a cartolas, na semana passada, durante o sorteio da Copa do Nordeste, que nada sairá do papel sem a anuência de seus aliados.
A Liga Sul-Minas-Rio é formada por 15 clubes: América-MG, Avaí, Atlético-MG, Atlético-PR, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Figueirense, Fluminense, Flamengo, Internacional, Joinville, Grêmio e Paraná.
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Em conversa informal recente, o São Paulo foi um dos que acenou positivamente para a possibilidade. O clube tentou no ano passado, através do presidente Carlos Miguel Aidar, convocar os demais para abordar o assunto em seu estádio, o Morumbi, e não teve o retorno esperado.
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Esse não é inicialmente o desejo da Liga Sul-Minas-Rio.
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Atual secretário da Liga, o executivo do Coritiba, Maurício Andrade, atuava no campeonato nos anos 2000.
Prometendo uma resposta até o sábado, a CBF não diz publicamente acreditar que entidade tenha aspirações nacionais.
"Não creio nisso. Não parece existir esse movimento", afirma o secretário-geral Walter Feldman ao ESPN.com.br.
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A Liga Sul-Minas-Rio é formada por 15 clubes: América-MG, Avaí, Atlético-MG, Atlético-PR, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Figueirense, Fluminense, Flamengo, Internacional, Joinville, Grêmio e Paraná.
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