A Liga Sul-Minas ainda precisa ser aprovada pela CBF, mas já estão definidos os clubes que deverão participar da edição 2016. Em 2017, Joinville, Chapecoense e Criciúma também irão disputar o torneio. Divulgação
A Liga Sul-Minas foi à CBF para conseguir um aval político para seu torneio: espera uma resposta nos próximos dias. Outro desafio é a construção de um modelo econômico para a competição, isto é, atrair patrocinadores e televisão em um mercado encolhido pela recessão econômica. Segundo o executivo do grupo, Alexandre Kalil, é hora de botar o produto na rua.
“Achamos que vai ter bastante apelo para a televisão. Sabemos que é um ano difícil para patrocínio pelo cenário econômico'', reconheceu o presidente do Fluminense, Peter Siemsen. “Vamos trabalhar porque o 1o semestre é terrível para os clubes'', completou Kalil.
O excesso de competições no calendário brasileiro atrapalha não só a disponibilidade de datas como a disputa por dinheiro. A Globo está renovando com a Federação Paulista de Futebol o contrato de televisão em que as cotas dos times grandes devem ultrapassar R$ 10 milhões.
Nos Estaduais do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, as equipes maiores ganham entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões, valores bem inferiores aos dos paulistas. Havia um plano inicial de que a Sul-Minas poderia gerar R$ 80 milhões para o conjunto dos clubes. Resta saber se será possível concretizá-lo.
Para tornar o torneio mais atrativo, a maioria dos times fala em usar os titulares na Liga. “Está todo mundo empolgado'', disse Peter. “Nós vamos usar o time alternativo no Estadual, e o principal na liga'', completou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
Quando viabilizarem economicamente a competição, aí os clubes poderão discutir a divisão do dinheiro. “A ideia é que seja uma cota igual para todos'', afirmou o presidente do Cruzeiro, Gilvan Pinho Tavares. Bandeira, no entanto, disse que as cotas da competição ainda não foram discutidas, o que ocorrerá depois.
De qualquer maneira, os dirigentes sabem que o primeiro ano da Sul-Minas será uma espécie de experimento, com o modelo mais curto de seis datas, e 12 times. A ideia é fazer uma competição maior em 2017.
VEJA TAMBÉM
- Calote não! Grêmio rompe com a Alfabet e busca substituto imediato para estampar a camisa em 2026!
- Agora é oficial! Luís Castro chega ao Grêmio com projeto gigante e revoluciona toda a estrutura do clube!
- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio
A Liga Sul-Minas foi à CBF para conseguir um aval político para seu torneio: espera uma resposta nos próximos dias. Outro desafio é a construção de um modelo econômico para a competição, isto é, atrair patrocinadores e televisão em um mercado encolhido pela recessão econômica. Segundo o executivo do grupo, Alexandre Kalil, é hora de botar o produto na rua.
“Achamos que vai ter bastante apelo para a televisão. Sabemos que é um ano difícil para patrocínio pelo cenário econômico'', reconheceu o presidente do Fluminense, Peter Siemsen. “Vamos trabalhar porque o 1o semestre é terrível para os clubes'', completou Kalil.
O excesso de competições no calendário brasileiro atrapalha não só a disponibilidade de datas como a disputa por dinheiro. A Globo está renovando com a Federação Paulista de Futebol o contrato de televisão em que as cotas dos times grandes devem ultrapassar R$ 10 milhões.
Nos Estaduais do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, as equipes maiores ganham entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões, valores bem inferiores aos dos paulistas. Havia um plano inicial de que a Sul-Minas poderia gerar R$ 80 milhões para o conjunto dos clubes. Resta saber se será possível concretizá-lo.
Para tornar o torneio mais atrativo, a maioria dos times fala em usar os titulares na Liga. “Está todo mundo empolgado'', disse Peter. “Nós vamos usar o time alternativo no Estadual, e o principal na liga'', completou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
Quando viabilizarem economicamente a competição, aí os clubes poderão discutir a divisão do dinheiro. “A ideia é que seja uma cota igual para todos'', afirmou o presidente do Cruzeiro, Gilvan Pinho Tavares. Bandeira, no entanto, disse que as cotas da competição ainda não foram discutidas, o que ocorrerá depois.
De qualquer maneira, os dirigentes sabem que o primeiro ano da Sul-Minas será uma espécie de experimento, com o modelo mais curto de seis datas, e 12 times. A ideia é fazer uma competição maior em 2017.
VEJA TAMBÉM
- Calote não! Grêmio rompe com a Alfabet e busca substituto imediato para estampar a camisa em 2026!
- Agora é oficial! Luís Castro chega ao Grêmio com projeto gigante e revoluciona toda a estrutura do clube!
- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Novo técnico do Grêmio: conheça as características de Luís Castro
Grêmio anuncia contratação de Luís Castro e recebe apoio de Felipão.
Luís Castro elogia "história rica" do Grêmio e é recebido por Felipão
Felipão Envio Mensagem de Apoio a Luís Castro após Acerto com Grêmio
Grêmio duela com Santos na semifinal da Copinha Feminina
Grêmio busca reforços na base em país da Copa do Mundo.
Grêmio negocia novo patrocinador máster para temporada 2026.