A nova Liga Sul-Minas-Rio pretende dar um passo importante, nesta quinta-feira, quando terá um encontro na CBF. Em reunião na entidade, presidentes de Atlético-MG, Atlético-PR, Flamengo, Fluminense, Cruzeiro, Coritiba e Avaí tentarão apoio para a realização da competição (entenda). No entanto, caso o desfecho não seja positivo, os clubes estão dispostos a manter a proposta, segundo o apresentador do "Redação SporTV", André Rizek.
- Conversei com um integrante dessa delegação que me garantiu que, ainda que a CBF não apoie, eles vão para o confronto e vão fazer de qualquer jeito (...) Eles estão lá para tentar organizar de forma conjunta, como é a Copa do Nordeste, que é uma liga também. Caso a CBF não dê seu apoio, vão organizar a Liga mesmo assim, se aproveitar desse momento de fragilidade por causa das denúncias feitas com vários dirigentes do mundo, inclusive ex-presidentes da CBF e suspeitas dos atuais dirigentes - disse o jornalista.
Segundo Rizek, uma delegação de 13 pessoas participa da reunião na CBF. A intenção da Liga, que foi fundada por 13 clubes, é buscar a expansão. À frente, está o ex-presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, eleito de forma unânime para assumir o cargo de executivo-chefe.
- Essa Liga Sul-Minas é, para esses dirigentes, o embrião de uma Liga Nacional. O próximo passo é procurar os grandes clubes de São Paulo - afirmou.
A liga, que inicialmente contava com 10 clubes, passou a ter 15 (com a entrada de Paraná, América-MG, Criciúma, Joinville e Chapecoense). A primeira edição da competição, porém, vai contar apenas com os 10 fundadores: Atlético-MG, Cruzeiro, Fluminense, Flamengo, Internacional, Grêmio, Avaí, Figueirense, Coritiba e Atlético-PR disputarão a competição, prevista para o primeiro semestre de 2016.
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