Após empatar em 0 a 0 com o Ceará em Fortaleza, Nildo marcou o gol do título em 94 (Foto: Reprodução)
Após o empate sem gols diante do Fluminense no Maracanã, o Grêmio decidirá a classificação na Copa do Brasil à frente da torcida, na Arena. A situação atual é longe de ser novidade para o Tricolor gaúcho. O clube já vivenciou momento idêntico em outros sete confrontos pela competição, e tem histórico positivo quando empatou o jogo de ida sem gols e distante de Porto Alegre.
Em sete duelos travados pela competição de mata-mata (confira quadro abaixo), o Grêmio superou o adversário em seis oportunidades, o que rende um aproveitamento de 85%. Além disso, em dois desses confrontos, o Tricolor gaúcho saiu com o título. Somente uma única vez a equipe gremista sofreu o desgosto de cair em casa, quando perdeu por 4 a 1 para a Portuguesa, em 2000, em jogo disputado no Olímpico.
O confronto desta quarta define quem seguirá vivo e avançará para as semifinais da Copa do Brasil. Na partida da semana passada, a primeira das quartas, empate em 0 a 0, no Maracanã. Agora, qualquer vitória classifica o Tricolor, enquanto um novo 0 a 0 leva a decisão para as penalidades. Já o Fluminense passa até mesmo com empate com gols dentro da Arena.

DIDA BRILHA
Em 2013, o Grêmio de Renato Gaúcho segurou o Corinthians no Pacaembu. Na volta, em um jogaço, que teve Vargas e Emerson Sheik expulsos na Arena, o Tricolor gaúcho levou a melhor somente nas penalidades: vitória por 3 a 2, com direito a três defesas de Dida e vaga às semifinais.
DUAS VEZES MARCELINHO
No jogo de ida, pela primeira fase da Copa do Brasil de 2004, empate sem gols diante do Chapadão, no Mato Grosso do Sul. A vaga Tricolor acabou concretizada no Olímpico, graças a dois gols de Marcelinho – Zé Maria descontou.
ÚNICA QUEDA
Quando empatou fora sem gols no primeiro jogo, o Grêmio caiu uma única vez. Mas quando isso aconteceu, foi feio. Em 2000, o Tricolor de Antônio Lopes tinha Danrlei, Roger, Zinho, Ronaldinho e Paulo Nunes. Mas foi Leandro Amaral, autor de dois gols, quem comandou a vitória dos paulistas em pleno Olímpico. Emerson Cafu e Evandro completaram o marcador, enquanto Ronaldinho anotou o único tento tricolor.
TEMA DE CASA
Após o empate sem gols diante do Linhares no Guilhermão, no Espírito Santo, ficou tudo para o Olímpico. E a receita deu certo. O time de Sebastião Lazaroni venceu o adversário por 2 a 0, com gols de Beto e Guilherme Alves. Com a vitória, o time garantiu vaga para a segunda fase da Copa do Brasil de 1998.
NILDO CERTEIRO
No Castelão, o Grêmio de Luiz Felipe Scolari já havia segurado o ímpeto do Ceará. Na frente da própria torcida, em 1994, bastaram apenas três minutos para o Tricolor balançar as redes pela decisão da competição. Após cobrança de escanteio de Carlos Miguel, Nildo desviou de cabeça e encaminhou o título com a vitória de 1 a 0.
JARDEL VASCAÍNO
Antes de chegar a decisão da Copa do Brasil de 1994, coube ao Grêmio passar pelo Vasco na semifinal. Aquele que seria futuro goleador gremista, Jardel passou incólume tanto no empate em 0 a 0 no São Januário, quanto no jogo decisivo que seria disputado no Olímpico. E o artilheiro Nildo anotou os dois gols no confronto de volta, enquanto Pimentel marcou para os vascaínos.
PRIMEIRO TÍTULO
Logo na primeira edição da Copa do Brasil, disputada em 1989, o Grêmio mostrou que teria a competição no DNA e que saberia atuar com o regulamento embaixo do braço. Na primeira decisão, um 0 a 0 diante do Sport, na Ilha do Retiro. Na volta, o Tricolor de Cláudio Duarte aplicou 2 a 1 no Leão. Enquanto Assis e Cuca marcaram para os gremistas, Mazaropi cometeu uma falha histórica. Ao tentar espantar uma bola da grande área, acabou empurrando contra a própria meta. Mas o resultado foi o suficiente para levar aos gaúchos ao título da competição.
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Após o empate sem gols diante do Fluminense no Maracanã, o Grêmio decidirá a classificação na Copa do Brasil à frente da torcida, na Arena. A situação atual é longe de ser novidade para o Tricolor gaúcho. O clube já vivenciou momento idêntico em outros sete confrontos pela competição, e tem histórico positivo quando empatou o jogo de ida sem gols e distante de Porto Alegre.
Em sete duelos travados pela competição de mata-mata (confira quadro abaixo), o Grêmio superou o adversário em seis oportunidades, o que rende um aproveitamento de 85%. Além disso, em dois desses confrontos, o Tricolor gaúcho saiu com o título. Somente uma única vez a equipe gremista sofreu o desgosto de cair em casa, quando perdeu por 4 a 1 para a Portuguesa, em 2000, em jogo disputado no Olímpico.
O confronto desta quarta define quem seguirá vivo e avançará para as semifinais da Copa do Brasil. Na partida da semana passada, a primeira das quartas, empate em 0 a 0, no Maracanã. Agora, qualquer vitória classifica o Tricolor, enquanto um novo 0 a 0 leva a decisão para as penalidades. Já o Fluminense passa até mesmo com empate com gols dentro da Arena.

DIDA BRILHA
Em 2013, o Grêmio de Renato Gaúcho segurou o Corinthians no Pacaembu. Na volta, em um jogaço, que teve Vargas e Emerson Sheik expulsos na Arena, o Tricolor gaúcho levou a melhor somente nas penalidades: vitória por 3 a 2, com direito a três defesas de Dida e vaga às semifinais.
DUAS VEZES MARCELINHO
No jogo de ida, pela primeira fase da Copa do Brasil de 2004, empate sem gols diante do Chapadão, no Mato Grosso do Sul. A vaga Tricolor acabou concretizada no Olímpico, graças a dois gols de Marcelinho – Zé Maria descontou.
ÚNICA QUEDA
Quando empatou fora sem gols no primeiro jogo, o Grêmio caiu uma única vez. Mas quando isso aconteceu, foi feio. Em 2000, o Tricolor de Antônio Lopes tinha Danrlei, Roger, Zinho, Ronaldinho e Paulo Nunes. Mas foi Leandro Amaral, autor de dois gols, quem comandou a vitória dos paulistas em pleno Olímpico. Emerson Cafu e Evandro completaram o marcador, enquanto Ronaldinho anotou o único tento tricolor.
TEMA DE CASA
Após o empate sem gols diante do Linhares no Guilhermão, no Espírito Santo, ficou tudo para o Olímpico. E a receita deu certo. O time de Sebastião Lazaroni venceu o adversário por 2 a 0, com gols de Beto e Guilherme Alves. Com a vitória, o time garantiu vaga para a segunda fase da Copa do Brasil de 1998.
NILDO CERTEIRO
No Castelão, o Grêmio de Luiz Felipe Scolari já havia segurado o ímpeto do Ceará. Na frente da própria torcida, em 1994, bastaram apenas três minutos para o Tricolor balançar as redes pela decisão da competição. Após cobrança de escanteio de Carlos Miguel, Nildo desviou de cabeça e encaminhou o título com a vitória de 1 a 0.
JARDEL VASCAÍNO
Antes de chegar a decisão da Copa do Brasil de 1994, coube ao Grêmio passar pelo Vasco na semifinal. Aquele que seria futuro goleador gremista, Jardel passou incólume tanto no empate em 0 a 0 no São Januário, quanto no jogo decisivo que seria disputado no Olímpico. E o artilheiro Nildo anotou os dois gols no confronto de volta, enquanto Pimentel marcou para os vascaínos.
PRIMEIRO TÍTULO
Logo na primeira edição da Copa do Brasil, disputada em 1989, o Grêmio mostrou que teria a competição no DNA e que saberia atuar com o regulamento embaixo do braço. Na primeira decisão, um 0 a 0 diante do Sport, na Ilha do Retiro. Na volta, o Tricolor de Cláudio Duarte aplicou 2 a 1 no Leão. Enquanto Assis e Cuca marcaram para os gremistas, Mazaropi cometeu uma falha histórica. Ao tentar espantar uma bola da grande área, acabou empurrando contra a própria meta. Mas o resultado foi o suficiente para levar aos gaúchos ao título da competição.
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