Faz dez anos hoje que a revista Veja publicou sua última grande capa sobre futebol. Tratava da Máfia do Apito, matéria de André Rizek, na época repórter da revista. Na manhã de 23 de setembro de 2005, Veja chegou às bancas e o país explodiu com a prisão do árbitro Edílson Pereira de Carvalho.
Rapidamente, Edílson Pereira de Carvalho tornou-se réu confesso. Admitiu fazer parte da rede de apostas comandada pelo empresário Nagib Fayad, o Gibão.
Dez anos depois, Edilson Pereira de Carvalho vive em Jacareí, na casa de sua mãe, e um de seus maiores inconvenientes foi a separação da ex-mulher.
Prisão mesmo… Nada!
Nos últimos vinte anos, o Brasil foi balançado por desconfianças sobre árbitros, não apenas com Edílson, mas também no caso Ivens Mendes, em 1997 e no episódio de Armando Marques com Alfredo dos Santos Loebling, depois da decisão da Série B de 2001. Lembre-se da frase do então diretor de árbitros da CBF, Armando Marques: “Tem coisas que a gente vê, tem coisas que a gente não vê.”
O mesmo Armando Marques descreveu a arbitragem do século 21 em uma entrevista a este colunista: “A arbitragem mudou muito em comparação com o meu tempo. Hoje os árbitros são péssimos.. mas são honestos.”
Nos anos seguintes à divulgação da Máfia do Apito, os árbitros reclamavam muito pelas ofensas ao entraram em campo. Por um bom período, o nome “Edílson” tornou-se mais ofensivo até do que o histórico grito de “Filho da p…”
Até hoje, a cada rodada, quem tenta ver futebol como se deve, sem desconfiar quando não há provas, sofre com especulações. Elas têm lá seus motivos. Ou melhor, sua razão.
Não há por que duvidar da lisura de todos.
A não ser pelo fato de que, dez anos depois, Edílson Pereira de Carvalho continua solto.
Neste caso, o futebol não é o vilão. É a vítima.
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Prisão mesmo… Nada!
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Não há por que duvidar da lisura de todos.
A não ser pelo fato de que, dez anos depois, Edílson Pereira de Carvalho continua solto.
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