Os 13 clubes fundadores da Liga Sul-Minas já traçaram uma estratégia para realizar a competição mesmo sem a autorização da CBF. A intenção inicial é fazer o campeonato com o aval da entidade, o que será requisitado em breve. Mas, se houver uma recusa, o entendimento dos times é de que há base jurídica para seguir em frente sem essa chancela.
Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio, Inter, Flamengo, Fluminense, Coritiba, Atlético-PR, e cinco clubes catarinenses fundaram a liga: querem fazer um torneio com entre seis e oito datas. Então, surgiu a resistência da Ferj (Federação do Rio de Janeiro) que pede à CBF o veto do torneio. Federações do Rio Grande do Sul, do Paraná e de Minas Gerais também são contra.
Pelo seu estatuto, a confederação tem a prerrogativa de vetar competições interestaduais e aceitar ou não ligas. Há uma sinalização da cúpula da confederação que deve barrar o campeonato sem o aval das federações.
Mas os clubes já consultaram advogados e entendem que não precisam de chancela de ninguém. Baseiam-se no artigo 20 da Lei Pelé que prevê liberdade para criação de ligas, e veto a intervenções de entidades de administração. A argumentação é simples: a lei é superior a qualquer estatuto privado. O estatuto da liga já foi redigido para o torneio sair com ou sem aval oficial.
Não há intenção de entrar na Justiça: simplesmente o campeonato seria realizado. Se houver reação ou tentativa de desfiliar os times por parte de federações, aí os clubes poderiam ir à Justiça contra a medida. Há uma sensação entre os cartolas de será difícil para a CBF e federações bancarem a desfiliação de mais da metade dos clubes da Série A do Brasileiro.
Por enquanto, já foi feito o estudo jurídico, mas ainda não se tomou a decisão de enfrentamento até porque a confederação será consultada em até duas semanas. A maioria dos clubes, no entanto, tem tido discurso bastante unido e não aceita recuo. O Internacional é uma exceção e tem se mostrado mais reticente. Cartolas entendem que, se mantiverem juntos, não têm como serem barrados.
Na próxima semana, haverá a reunião em Camburiú para tentar fechar uma tabela. A ideia é usar entre seis e oito datas nos meses de fevereiro e março, pegando a fase de classificação dos Estaduais, a menos atraente. O formato será traçado com 10 times.
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Pelo seu estatuto, a confederação tem a prerrogativa de vetar competições interestaduais e aceitar ou não ligas. Há uma sinalização da cúpula da confederação que deve barrar o campeonato sem o aval das federações.
Mas os clubes já consultaram advogados e entendem que não precisam de chancela de ninguém. Baseiam-se no artigo 20 da Lei Pelé que prevê liberdade para criação de ligas, e veto a intervenções de entidades de administração. A argumentação é simples: a lei é superior a qualquer estatuto privado. O estatuto da liga já foi redigido para o torneio sair com ou sem aval oficial.
Não há intenção de entrar na Justiça: simplesmente o campeonato seria realizado. Se houver reação ou tentativa de desfiliar os times por parte de federações, aí os clubes poderiam ir à Justiça contra a medida. Há uma sensação entre os cartolas de será difícil para a CBF e federações bancarem a desfiliação de mais da metade dos clubes da Série A do Brasileiro.
Por enquanto, já foi feito o estudo jurídico, mas ainda não se tomou a decisão de enfrentamento até porque a confederação será consultada em até duas semanas. A maioria dos clubes, no entanto, tem tido discurso bastante unido e não aceita recuo. O Internacional é uma exceção e tem se mostrado mais reticente. Cartolas entendem que, se mantiverem juntos, não têm como serem barrados.
Na próxima semana, haverá a reunião em Camburiú para tentar fechar uma tabela. A ideia é usar entre seis e oito datas nos meses de fevereiro e março, pegando a fase de classificação dos Estaduais, a menos atraente. O formato será traçado com 10 times.
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