A defesa de José Marin afirma que ainda não definiu com o dirigente se ele vai querer recorrer caso tenha seu pedido de extradição aceito pela Justiça Suíça. Porém, a avaliação é de que o dirigente já vê com bons olhos a possibilidade de desistir de brigar para não ir para os Estados Unidos.
Isso porque o ex-presidente da CBF, provavelmente, teria que ficar pelo menos mais cerca de três meses na cadeia para aguardar a decisão final. Abatido e cansado por estar na prisão desde 27 de maio, ele ficaria em situação mais confortável caso conseguisse responder ao processo em prisão domiciliar no Estados Unidos, onde tem apartamento.
O cenário previsto pelos advogados do brasileiro é de uma negociação pelo valor da fiança para que ele possa ficar em seu imóvel americano, caso não recorra da eventual extradição. A quantia a ser pedida ainda não é conhecida, mas a defesa trabalha com valores que já foram cobrados de outros dirigentes. Eles variam entre US$ 3 milhões e US$ 20 milhões.
Vale lembrar que a fiança serve como garantia para a Justiça de que o réu não vai fugir e que irá cumprir todas as determinações, podendo recuperar o dinheiro ao final do processo. Assim, financeiramente, não seria um prejuízo certo para Marin aceitar pagar a quantia a ser estipulada pelos americanos.
Para negociar o valor, os advogados do ex-presidente da CBF pretendem argumentar que ele não está entre os cartolas com mais acusações entre os que foram denunciados pela Justiça americana. Marin é acusado de conspiração para lavagem de dinheiro e contra o sistema financeiro.
A expectativa dos advogados é que que a Justiça Suíça responda no final do mês se aceita o pedido de extradição.
O cartola foi visitado por seus advogados da Suíça e do Brasil nesta quarta. Conversou mais com os europeus, praticamente apenas sobre o processo. O dirigente não demonstrou interesse por outros assuntos que não fossem questões técnicas a respeito de seu caso e sua família, que ele segue sem ver desde a prisão por vontade própria.
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Vale lembrar que a fiança serve como garantia para a Justiça de que o réu não vai fugir e que irá cumprir todas as determinações, podendo recuperar o dinheiro ao final do processo. Assim, financeiramente, não seria um prejuízo certo para Marin aceitar pagar a quantia a ser estipulada pelos americanos.
Para negociar o valor, os advogados do ex-presidente da CBF pretendem argumentar que ele não está entre os cartolas com mais acusações entre os que foram denunciados pela Justiça americana. Marin é acusado de conspiração para lavagem de dinheiro e contra o sistema financeiro.
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