Roger Machado e Juan Carlos Osorio são dos nomes mais falados neste Campeonato Brasileiro. Estudiosos e, acima de tudo, aplicados em seus trabalhos, os técnicos foram os responsáveis pela qualidade do espetáculo na 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mas só o colombiano sorriu: vitória por 2 a 1 na Arena do Grêmio, onde os gaúchos ainda não haviam perdido pelo torneio nacional.
Para vencer e seguir colado no Flamengo na briga pela quarta colocação, o Tricolor Paulista seguiu a cartilha de princípios de Osorio. Com Rodrigo Caio na zaga e Breno como volante ao lado de Thiago Mendes, a equipe passou a ser mais agressiva, mais combativa. E foi assim que o toque de qualidade dos gremistas foi sendo minado até Bruno Grassi, terceira opção na meta devido a problema físico de Marcelo Grohe, ser vazado.
Quando o cronômetro de Sandro Meira Ricci, responsável por picotar demais a partida em Porto Alegre, marcava 34 minutos, a expectativa era toda gaúcha. A falta a ser cobrada por Douglas era perigosa para os são-paulinos, mas se tornaria letal para os donos da casa. Como uma armadilha milimetricamente projetada, Alexandre Pato arrancou para a vitória.
Do camisa 11 para Paulo Henrique Ganso, um falso nove, que achou Carlinhos, uma válvula de escape no meio de campo. A leve troca de passes foi temperada com a raça do lateral até encontrar a habilidade de Pato e, por fim, o nono gol dele no Brasileirão, o 22º da temporada. Foi assim que o São Paulo ganhou fôlego para seguir combativo e paciência para tentar cozinhar a paciência gaúcha.
Os comandados de Roger Machado até circulavam bem a bola, sempre com os passes sutis de Douglas. O problema é a mesma armadilha do contra-ataque que originou o gol paulista seguia armada. A tensão do Grêmio crescia a ponto de a torcida tornar questionável cada decisão do trio de arbitragem.
A segurança do time de Osorio ganhava ares exagerados, beirando a loucura na saída de bola na defesa. E o cenário persistiu até que Rogério arrancou sozinho, deixou Erazo e Galhardo para trás e aliviou o peso dos ombros são-paulinos. Quando os 41 pontos pareciam garantidos, Everton aproveitou vacilo geral dos paulistas e descontou. Mas estava feito: o Grêmio parou em terceiro com 45 pontos e amargou a quarta derrota seguida para o São Paulo em dois anos.
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Os comandados de Roger Machado até circulavam bem a bola, sempre com os passes sutis de Douglas. O problema é a mesma armadilha do contra-ataque que originou o gol paulista seguia armada. A tensão do Grêmio crescia a ponto de a torcida tornar questionável cada decisão do trio de arbitragem.
A segurança do time de Osorio ganhava ares exagerados, beirando a loucura na saída de bola na defesa. E o cenário persistiu até que Rogério arrancou sozinho, deixou Erazo e Galhardo para trás e aliviou o peso dos ombros são-paulinos. Quando os 41 pontos pareciam garantidos, Everton aproveitou vacilo geral dos paulistas e descontou. Mas estava feito: o Grêmio parou em terceiro com 45 pontos e amargou a quarta derrota seguida para o São Paulo em dois anos.
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Comentários
Comentários (1)
Ok, tenho ciência de que o SP foi bem melhor do que o meu Grêmio, que conta com jogadores tecnicamente superiores ao meu limitado time gremista, mas , pelo menos, 2 fatos necessariamente têm de ser destacados:
1) pensei que jamais assistiria a um jogo entre dois grandes clubes, onde haveria menos de 50 minutos de bola rolando. O SP é muito grande para pratica o anti-jogo!
2) que houve falta no Fernandinho (aliás, que cara horroroso) é indiscutível. A questão é: dentro ou fora da área. Olhando, neste instante, o vídeo do lance (youtube), percebe-se que o pé do zagueiro que derruba, COM O JOELHO, o Fernandinho (repito, jogador horroroso), está claramente na RISCA da área. Portanto, PÊNALTI!
Quero registrar isso, mas não discuto a justiça do placar! O SP deu um banho tático no meu Grêmio!!! Até porque conta com jogadores superiores tecnicamente!!
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