Vagner Love coloca a mão no rosto, visivelmente preocupado com a arbitragem
Não gosto de roubo. Além de lograr física e mentalmente, roubo é um crime. Não gosto de crime. Portanto, não quero ver o Corinthians roubado, não quero ver ninguém roubado. Talvez só o Internacional, vez ou outra, só pra ver o choro da vítima. Mas, em suma, não quero que ninguém sofra esse tipo de golpe.
O que peço em uma arbitragem de futebol, não é que o árbitro me favoreça, que me erga ao topo da tabela e me dê a taça de mão beijada, eu apenas quero que ele apite o jogo, que passe incólume, que ninguém o critique e, se eu tiver que perder, que perca na bola, não no apito. Roubo é crime.
Estou de sangue doce, não me enfurecerei antes da hora, porque ninguém deve se amofinar por antecipação. A impressão é que o assalto é iminente, que a quadrilha nos aguarda dobrando a esquina, em uma quarta-feira qualquer, mas vou dar chance à dúvida. Aliás, darei chance ao improvável.
Depois de sucessivos erros de arbitragem a favor, depois de um impedimentinho aqui, um penaltizinho ali, tirados e colocados pela humanidade de apitadores e bandeiristas, prefiro pensar que a pressão que o futebol brasileiro imprime ao Corinthians poderá prejudicá-lo.
Talvez o árbitro, André Luiz de Freitas Castro, tão criticado de antemão, entre sobre os ombros com uma pressão desigual, pendendo, sob a ótica de toda uma nação que o julga, na dúvida, contra o alvinegro. Como eu disse, não gosto de roubo e não quero que isso aconteça. Gostaria que ele só apitasse, como árbitro que é, o certo e o errado. Sendo o certo e o errado, certo e errado, não errado sendo certo e o certo sendo errado.
Vou dar o braço a torcer e crer que o árbitro não prejudicará o time paulista, nem o meu Grêmio. Que ele será um mero espectador do espetáculo da bola que esses dois gigantes nos proverão. E, assim, o Corinthians, depois de vestir a capa de vilão dos erros que recebera para si, possa, enfim, cair de joelhos como vítima, sem o crivo do juiz, mas como presa da besta de três cores que o irá abocanhar.
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O que peço em uma arbitragem de futebol, não é que o árbitro me favoreça, que me erga ao topo da tabela e me dê a taça de mão beijada, eu apenas quero que ele apite o jogo, que passe incólume, que ninguém o critique e, se eu tiver que perder, que perca na bola, não no apito. Roubo é crime.
Estou de sangue doce, não me enfurecerei antes da hora, porque ninguém deve se amofinar por antecipação. A impressão é que o assalto é iminente, que a quadrilha nos aguarda dobrando a esquina, em uma quarta-feira qualquer, mas vou dar chance à dúvida. Aliás, darei chance ao improvável.
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Vou dar o braço a torcer e crer que o árbitro não prejudicará o time paulista, nem o meu Grêmio. Que ele será um mero espectador do espetáculo da bola que esses dois gigantes nos proverão. E, assim, o Corinthians, depois de vestir a capa de vilão dos erros que recebera para si, possa, enfim, cair de joelhos como vítima, sem o crivo do juiz, mas como presa da besta de três cores que o irá abocanhar.
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