Hélio Dourado conhecerá a Arena do Grêmio
(Foto: Lucas Rizzatti/Globoesporte.com)
Se já conta com a força da torcida, a ponto de fazer do Grêmio de Roger Machado o único invicto em casa no Brasileirão, a Arena começa também a conquistar a confiança dos torcedores que relutam em abandonar o Estádio Olímpico. Até mesmo do ilustre Hélio Dourado, que presidiu o Tricolor entre 1976 e 1981 e foi o responsável por finalizar a obra do velho casarão. Passados quase três anos da inauguração do novo estádio, o hoje patrono do clube enfim colocará os pés na nova casa.
De acordo com o presidente Romildo Bolzan, Dourado participará de um banquete em 11 de setembro, em comemoração ao aniversário de 112 anos do clube, a ser completados no próximo dia 15. Para Romildo, a adesão do ex-mandatário mostra que a iminente compra da gestão da Arena está unindo novamente o clube.
- Hélio Dourado, nosso patrono, confirmou ida ao banquete do dia 11. Eu achei um fato extremamente relevante. Dá uma dimensão da união que o Grêmio está vivendo no momento - afirmou o mandatário à Rádio Gaúcha.
Hélio Dourado gravou seu nome na história do Grêmio durante sua passagem como presidente do clube, entre 1976 e 1981, quando foi responsável por concluir a obra de remodelagem do velho Olímpico e pelo primeiro título nacional do Tricolor, o Brasileirão de 1981. Em setembro do ano passado, o ex-mandatário recebeu do Conselho Deliberativo o título de patrono do Tricolor, partilhado com os também ex-presidentes Aurélio de Lima Py e Fernando Kroeff.
Formado em Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Dourado começou a sua vida na política do Grêmio em 1966, como conselheiro. Em 1969, o cirurgião entrou de cabeça nos assuntos do clube ao fazer parte da direção, a convite do então presidente Flávio Obino. Quando assumiu a presidência, em 1976, cumpriu o projeto inicial do Olímpico, elaborado por Plinio Almeida, de fechar todo o estádio. Comprometeu-se a construir 13 módulos, na base de doações de gremistas de todo o Brasil. Com o segundo anel completo em 1980, o palco ganhou o nome de Olímpico Monumental.
Dourado foi além e também reformou o time. Em seu segundo ano como presidente, conseguiu evitar o nono título gaúcho seguido do Inter. O Gauchão de 1977 é até hoje um dos títulos mais celebrados pelos gremistas, pois abriu as portas para a equipe que, anos mais tarde, levantaria o Brasileiro de 1981, ainda com Dourado no comando, e, depois com Fábio Koff, venceria a Libertadores e o Mundial de 1983. Em 2004, voltou ativamente à cena do futebol para tentar salvar o Grêmio do rebaixamento. Não conseguiu.
Mesmo longe do dia a dia do futebol, tornou-se o mais ferrenho crítico do projeto que viabilizou a construção da Arena, finalizada em 2012. Segundo ele, seria possível reformar o Olímpico com verba própria. Dourado temia que o Grêmio deixasse de ter autonomia sobre a sua própria casa, que agora será abraçada pelo mandatário.
Hélio Dourado exibe pedaço da grama do Olímpico (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
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(Foto: Lucas Rizzatti/Globoesporte.com)
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Dourado foi além e também reformou o time. Em seu segundo ano como presidente, conseguiu evitar o nono título gaúcho seguido do Inter. O Gauchão de 1977 é até hoje um dos títulos mais celebrados pelos gremistas, pois abriu as portas para a equipe que, anos mais tarde, levantaria o Brasileiro de 1981, ainda com Dourado no comando, e, depois com Fábio Koff, venceria a Libertadores e o Mundial de 1983. Em 2004, voltou ativamente à cena do futebol para tentar salvar o Grêmio do rebaixamento. Não conseguiu.
Mesmo longe do dia a dia do futebol, tornou-se o mais ferrenho crítico do projeto que viabilizou a construção da Arena, finalizada em 2012. Segundo ele, seria possível reformar o Olímpico com verba própria. Dourado temia que o Grêmio deixasse de ter autonomia sobre a sua própria casa, que agora será abraçada pelo mandatário.
Hélio Dourado exibe pedaço da grama do Olímpico (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
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