Nós gremistas estamos incomodados com o time e com a direção, mas igualmente com a aparente lerdeza da gestora da Arena para disponibilizá-la ao Grêmio. Não sou só eu quem percebe esse desinteresse, que beira à desconfiança: vários repórteres, como Cristiano Oliveira e Cesar Cidade Dias, estão indignados. Transformadores que levam três meses para ficar prontos e ser enviados? Gramado que nunca se recupera totalmente? O setor de TI leva tanto tempo assim para ser restabelecido?
É verdade que a Arena Multiuso UEFA, a mais moderna do Brasil e talvez da América Latina, ficou debaixo d'água por 20 dias em uma das regiões mais afetadas pelas chuvas em Porto Alegre. E é verdade que a prefeitura demorou a ligar uma bomba para escoar a água, a prioridade foi a zona (bem menos afetada) do estádio Beira-Rio, clube do atual prefeito da capital, Sebastião Melo. Foram necessários protestos na Freeway para liberarem uma bomba ao Humaitá, que demorou a ser instalada, foi um “fiasco”. Sem falar nas obras do Humaitá, sempre dificultadas pelo MPRS e que poderiam ter amenizado o impacto das enchentes- com elas, o Grêmio estaria apto a comprar 100% da a gestão da Arena.
Bem, não bastassem estes descasos, fica um sentimento de que estão "enrolando" o Grêmio com a situação da volta à Arena. Primeiro que houve discórdia na liberação do valor do seguro para cobrir as despesas. Depois, os ditos transformadores que, aparentemente, vêm de Marte, pela demora. Terceiro, a indefinição da volta da casa do Imortal. Uma nova data foi delimitada para a volta: setembro. Coincidentemente, logo após as decisões da Libertadores e da Copa do Brasil, em agosto. Alguém não está querendo que o Clube de Todos jogue em casa suas decisões? Haverá clubismo na gestão da Arena, como costuma haver em órgãos públicos do Rio Grande do Sul, e até já houve entre funcionários da Arena? (Lembram daquele cara com crachá, descendo até o campo, gritando "tri rebaixado" após um triunfo tricolor, quem o contratou?). Do lado "deles" tudo foi rápido e fácil. Fácil, se comparado à situação da Arena.
Enquanto isso, o Grêmio tenta escapar do Z4. O fator mais importante é emocional, até espiritual. Mas olha, chega de dar letrinha fora de campo, queremos futebol, fôlego, lesionados voltando, o fim das dores musculares sem lesão. Queremos saber se Rodrigo Caio veio só a passeio, quando Jemerson estreia. Não queremos Reinaldo no time, e Pepê é outro que vem jogando nada. Renato morre abraçado aos seus escolhidos, como foi com Grando e Brenno que nos rebaixaram com seus frangos em 2021, e, em 2023, só fomos vices porque Caíque finalmente entrou no lugar de Grando. Hoje, está abaixo do frangueiro Rafael Cabral, 400 mil por mês. Em 2018, perdemos uma Libertadores que seria provavelmente nossa porque Renato insistiu com Bressan, e em 2024, tivemos de engolir JP Galvão, como estamos engolindo Reinaldo, Pepê, Dodi, Rafael Cabral, Galdino.
Não adianta prometer jogar bem, tem de ter bola no pé, preparo físico e força mental. A torcida está cansando, deixando de comprar ingressos, com vergonha e indignação. Estamos cansados de não sermos ouvidos, pagar para ver Reinaldo, Pepê, o time caminhando em campo e se lesionando cada vez que troca de uniforme. Renato deu as mãos a Kannemann, em péssima fase e sempre suspenso ou com dores musculares, e Geromel, que joga uma partida sim, três não. O Clube de Todos é da torcida. Respeitem nossa paixão e nossa história.
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