Com outro nome, a Copa Sul-Minas deve voltar ao calendário em 2016
Com reunião decisiva para a sua volta no próximo dia 10 de setembro, na sede do Flamengo, a Liga Sul-Minas corre contra o tempo para definir os seus detalhes finais e também se viabilizar financeiramente. Um dos objetivos dos dirigentes é negociar o naming rights da competição. Eles pedem R$ 5 milhões no mercado para ceder o nome da competição.
No último encontro, realizado na Cidade do Galo, em Belo Horizonte, ficou definido que ela não se chamará Copa Sul-Minas em seu retorno.
A informação é do vice-presidente do Coritiba, André Macias, responsável pela construção de seu projeto comercial.
O principal motivo é a presença da dupla Fla-Flu no campeonato.
Eles terão a companhia de outros oito times: Atlético-MG, Cruzeiro, Inter, Grêmio, Coxa, Atlético-PR, Figueirense e Criciúma.
Mesmo fora do calendário divulgado recentemente pela CBF para 2016, os membros fundadores da Liga Sul-Minas acreditam em sua inclusão no próximo ano e aceitaram reduzir até mesmo o número inicial de participantes, anteriormente fechado em 14 equipes. O número de datas também despencou de um mínimo de 15 para oito.
A análise é de que o apelo da competição segue o mesmo, ainda assim.
No projeto encaminhado a empresas interessadas, a Liga Sul-Minas destaca que os seus jogos não se restringirão apenas aos noventa minutos.
"Queremos fazer um megaevento que dure o dia todo, não apenas o jogo, que você tenha a ativação antes, durante e depois. Um modelo americano como o Super Bowl e a Liga dos Campeões, guardadas as suas proporções. Numa final, levar bandas ao estádio para fazer shows no intervalo. Poderíamos até mesmo vender para que essa decisão aconteça em Manaus, independente dos times, como, inclusive, existe o interesse", conta o diretor de marketing do Cruzeiro, Robson Pires, ao ESPN.com.br.
Com a liberação da venda de bebidas alcoolicas em Belo Horizonte e Curitiba, a cervejaria Itaipava é apontada como uma das interessadas no naming rights. Ela paga hoje R$ 8 milhões para ceder seu nome ao Paulistão.
A receita total a ser arrecada com a Sul-Minas é estimada em R$ 80 milhões.
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