"O Grêmio tem grupo", ouvi alguns jornalistas, repórteres e gremistas comentarem. Com reservas, exceto Villasanti, que desfalcará o Clube de Todos pelos próximos jogos, convocado e não liberado para amistosos com a Seleção Paraguaia, vimos, na derrota para o bom Bragantino, a falta de ritmo de jogo, de organização, de preparação física. Sobretudo, a falta de opções qualificadas para o grupo.
Sei que ainda estavam fora Pavón (titular), Jhonata Robert, André Henrique (acho-o um atacante promissor, com excelente cabeceio, só precisa ser mais ágil), Nathan F. (suspenso), e sei que vários voltavam a jogar uma partida desde o começo após muito tempo, como Carballo, Mayk e Gustavo Martins, lesionados. Mas ao Grêmio falta grupo. Mesmo se considerarmos as voltas de Geromel - nunca se garante que poderá jogar mais que uma vez seguida - e uma boa estreia de Rodrigo Caio, assim como de Jemerson, bom zagueiro do Galo que só vem em julho. Mesmo se mencionarmos a força histórica da base gremista, com Ronald, o lateral "queridinho" de Renato Portaluppi, José Guilherme, Gustavo Nunes, que jogou bastante isolado. Falta grupo ao Grêmio, e faltam, ao time titular, um 1o volante de ofício e um camisa 9 para sombra de Diego Costa, no mínimo. Rafael Carioca seria o nome para o meio, na minha visão. E quer voltar ao clube que o revelou.
É certo que o Grêmio enfrentou um dos melhores times do Campeonato Brasileiro - por enquanto. Porém, acho que Renato colocou titulares muito tarde e escalou mal; e deve começar a se preocupar em atingir os 45 a 47 pontos para não cair. Não vai dar para escalar os reservas sempre, ou um mistão com um ou dois titulares. Não há plantel para isso. E quem sabe do clima psicológico dos atletas mais limitados, o que aumenta suas limitações? Há, sim, a necessidade de contratar. Urgente. Achei desnecessária a contratação de Edenílson, por exemplo, por 600k mensais, poderiam ter trazido um jogador mais jovem e promissor, e com salário menor. Foi provocação ao rival? Talvez, mas a técnica e o vigor físico devem primar. Du Queiroz é outro em quem não vejo condições de vestir a camisa do Imortal: é incrível, sempre que joga, o Maior do Sul joga mal.
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Renato sempre fala que não tem um time, mas um grupo, e esse grupo é insuficiente. Tecnicamente em especial, já que ritmo de jogo e preparo físico se ganham jogando. Assim, o Grêmio jogou em 11o volts no Couto Pereira, e o Massa Bruta, em 220. Era esperado um revés, nenhuma terra arrasada, mas surgem mais motivos para preocupações e para agilizar algumas coisas, seguir em frente após o ápice da tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul: jogar.
E contratar. Alberto Guerra, Brum, Renato Portaluppi, contratar pontual e seletivamente. Fazer sacrifícios, endividar-se até onde for possível, um clube de futebol se destina a ganhar troféus. Troféus rendem muito dinheiro e marketing. E evitar rebaixamentos. Contratar e não apenas sondar, monitorar, assustar-se com os valores. O mercado está inflacionado, mas o futebol brasileiro não é tão competitivo há muito, se é que um dia foi, no cenário de clubes de futebol mundiais.
E o preparo físico, ah, o "velho (e ausente) preparo físico", sempre cobrando sua dívida. Como a velha mania de marcar pênaltis duvidosos contra o Grêmio, mas não marcar pênaltis claros a favor. Aconteceu outra vez: bola no braço, pênalti sempre contra os gremistas, raramente a favor. E o "amigo do apito tricolor", Abatti, nem no VAR quis revisar. Amarelou desnecessária e incessantemente os gaúchos. Estranho, não fossem os "erros" históricos desse árbitro contra o Imortal. Não bastassem as dificuldades do time, ainda há as da CBF, ou dos árbitros da CBF.
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É certo que o Grêmio enfrentou um dos melhores times do Campeonato Brasileiro - por enquanto. Porém, acho que Renato colocou titulares muito tarde e escalou mal; e deve começar a se preocupar em atingir os 45 a 47 pontos para não cair. Não vai dar para escalar os reservas sempre, ou um mistão com um ou dois titulares. Não há plantel para isso. E quem sabe do clima psicológico dos atletas mais limitados, o que aumenta suas limitações? Há, sim, a necessidade de contratar. Urgente. Achei desnecessária a contratação de Edenílson, por exemplo, por 600k mensais, poderiam ter trazido um jogador mais jovem e promissor, e com salário menor. Foi provocação ao rival? Talvez, mas a técnica e o vigor físico devem primar. Du Queiroz é outro em quem não vejo condições de vestir a camisa do Imortal: é incrível, sempre que joga, o Maior do Sul joga mal.
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Renato sempre fala que não tem um time, mas um grupo, e esse grupo é insuficiente. Tecnicamente em especial, já que ritmo de jogo e preparo físico se ganham jogando. Assim, o Grêmio jogou em 11o volts no Couto Pereira, e o Massa Bruta, em 220. Era esperado um revés, nenhuma terra arrasada, mas surgem mais motivos para preocupações e para agilizar algumas coisas, seguir em frente após o ápice da tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul: jogar.
E contratar. Alberto Guerra, Brum, Renato Portaluppi, contratar pontual e seletivamente. Fazer sacrifícios, endividar-se até onde for possível, um clube de futebol se destina a ganhar troféus. Troféus rendem muito dinheiro e marketing. E evitar rebaixamentos. Contratar e não apenas sondar, monitorar, assustar-se com os valores. O mercado está inflacionado, mas o futebol brasileiro não é tão competitivo há muito, se é que um dia foi, no cenário de clubes de futebol mundiais.
E o preparo físico, ah, o "velho (e ausente) preparo físico", sempre cobrando sua dívida. Como a velha mania de marcar pênaltis duvidosos contra o Grêmio, mas não marcar pênaltis claros a favor. Aconteceu outra vez: bola no braço, pênalti sempre contra os gremistas, raramente a favor. E o "amigo do apito tricolor", Abatti, nem no VAR quis revisar. Amarelou desnecessária e incessantemente os gaúchos. Estranho, não fossem os "erros" históricos desse árbitro contra o Imortal. Não bastassem as dificuldades do time, ainda há as da CBF, ou dos árbitros da CBF.
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