Foto: Letícia Martins/Bahia - Legenda: Rogério Ceni, técnico do Bahia. Ídolo do São Paulo é 'raridade' / Jogada10 O que Gabriel Milito, técnico do Atlético-MG , Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid, e Pep Guardiola, comandante do Manchester City, possuem em comum? Os três fazem parte de um grupo seleto de jogadores que, mesmo depois de carreiras altamente vitoriosas, resolveram partir para a carreira de treinador após a aposentadoria dos gramados. Uma espécie raríssima por aqui no Brasil: o levantamento inédito do "Bolavip Brasil" descobriu, entre outros fatos, que os jogadores brasileiros de elite são os que menos buscam a carreira como técnico depois de pendurarem as chuteiras.
Metodologia Para chegar ao resultado, foram mapeados os 832 jogadores que representaram as seleções de Brasil, Alemanha, Itália, Argentina, França, Uruguai, Inglaterra e Espanha entre as Copas do Mundo de 1990 e 2014. Em seguida, checou-se o que cada um deles fez majoritariamente depois da aposentadoria. Foram considerados treinadores os ex-jogadores que, em primeiro lugar, estão à frente de um time, adulto ou de base, no momento do levantamento ou ao longo da atual temporada. Em seguida, os ex-jogadores que se declaram treinadores em seus perfis oficiais no Instagram. E finalmente, aqueles ex-jogadores que chegaram a 100 jogos ou mais no cargo de treinador.
Espécie rara no Brasil O levantamento descobriu que apenas 12 dos 107 ex-jogadores que representaram o Brasil entre as Copas do Mundo de 1990 e 2014 se firmaram na carreira de treinador. Atualmente, o Campeonato Brasileiro conta com dois deles: Renato Gaúcho, técnico do Grêmio , e Rogério Ceni, treinador do Bahia. Os dados mostram que se tornar um treinador se tornou uma opção menos cogitada ao longo dos anos.
'Acho que não querem viver a pressão novamente' Um dos 12 ex-jogadores de elite brasileiros que decidiu abraçar a carreira de treinador é Jorginho, lateral-direito campeão do mundo em 1994. Ele acabou de vencer o campeonato tailandês com o Buriram United, onde realiza o 19º trabalho diferente como técnico. Questionado pelo Bolavip Brasil a respeito do resultado do levantamento, admitiu surpresa com o número. "A nossa geração tinha muitos líderes e cada um tomou um caminho diferente. Eu também pensava que vários se tornariam treinadores. A razão para isso é mais uma questão de não querer voltar a viver a mesma pressão, o mesmo compromisso de quando era jogador. Como nós temos uma geração em que a maioria está bem, tivemos um leque maior de opções, além de se tornar técnico.
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