Resumo do que disse o presidente Guerra na entrevista deu deu antes do jogo contra o Estudiantes: Chegaram para a parte dois da Batalha de La Plata. Estão encarando como a primeira final. Ainda que estejam com os desfalques, encaram como uma final. Acha que valeu a pena focar no título Gaúcho. Reconhece que colocaram muita energia no Hepta, que é uma marca história. O grande resultado que coloca nesta posição foi o Huachipato. Foi um jogo atípico, perdeu gols no primeiro tempo, levou dois chutes e sofreu dois gols. No segundo, foram pra cima, tomaram vários contra-ataques e a derrota poderia ter sido até mais elástica. Não mudaria nada no planejamento das duas primeiras rodadas. Manteria o que fizeram até agora. Fizeram o que deveria ser feito. Agora é passado. Tem que encarrar esse jogo como uma verdadeira final e estão encarando assim. Estiveram com a diretoria do Estudiantes, relembraram 83 e eles também tem essa partida na memória. O importante é sair vivo de lá. É claro que jogam para vencer, mas o empate não é um péssimo resultado. Em 2018, fizeram um ponto nas três primeiras rodadas e depois conseguiram a classificação no segundo turno do grupo. Nunca desdenharam da Libertadores. Quando não conseguem o resultado, não significa que não tenham dado o devido valor. Dois das principais contratações não estão lá, o Diego Costa e o Pavón, mas tem elenco suficiente para buscar a vitória. A concentração não foi antecipada porque o Renato conversou com os líderes do elenco, eles vêm de uma sequência muito dura, muitas viagens, concentração e entendeu que poderia dar um período para todos descansarem em suas casa. Depois desse jogo, tem um jogo na Bahia e outro no Paraná. Deram um voto de confiança para os jogadores, que se comprometeram se cuidar. Não vai ter bicho extra para o jogo do Estudiantes. Precisam de mais uma peça para a zaga. Estavam praticamente fechados com um zagueiro, chegaram no valor que o clube dele pediu e o próprio clube acabou recuando na negociação. Vão seguir no mercado para a janela do meio do ano. A janela do meio do ano é quente porque os clubes na Europa acabaram remontando seus elenco e isso acaba tendo reflexo no Brasil. Quando analisaram a venda do Cuiabano, viram que tem três laterais do mesmo nível, que são Reinaldo, Mayke e Cuiabano. Daqui a 15 dias, quando todos estiverem à disposição, todos sabem qual é a preferência do treinador. E tem dois jovens, que quando foram usados, foram bem, que são Zé Guilherme e Wesley. A partir dai, também viram o lado do jogador e até do clube. As pessoas esquecem que o clube ainda vive uma situação financeira delicada. A venda pareceu óbvia.
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