O Grêmio ganhou do Cuiabá, atual lanterna do Brasileirão - 0 pontos conquistados - com um “mistão” arriscado de Renato Portaluppi. O placar foi magro, 1 a 0, mas poderia ter sido maior, e o Imortal não sofreu grandes ameaças em seu sistema defensivo, a não ser por uma grande defesa, no reflexo, de Marche. Dessa vez o goleiro argentino passou mais segurança. Agora, é tudo La Plata: a batalha pela sobrevivência na glória eterna da Libertadores 2024, contra o Estudiantes.
Times argentinos sempre são “osso duro de roer”: têm raça, atletas promissores, bom físico, bons treinadores e camisa. E torcidas apaixonadas. Ainda bem que, conforme uma recente pesquisa, o Grêmio tem a torcida mais fiel e fanática do Brasil, e vai apoiar o time lá.
Sobre o time: Renato acertou a mão com Dodi à frente dos zagueiros, e utilizando G. Martins com mais frequência, à frente de Ely. O time que levava um caminhão de gols está há incríveis 2 jogos sem ter sua meta vazada. Cristaldo está brilhando, o “cachorro-morto”. Geromel voltou a jogar bem, mesmo com 38 anos, Kannemann teve tempo para descansar, Diego Costa deve voltar contra o Estudiantes, o contrato do zagueiro G. Martins, grande ativo do clube, campeão continental pela Seleção Sub-20, com gol e boa atuação, e interesse dos europeus, está praticamente pronto para ser renovado.
Ao mesmo tempo, chegou Edenílson, um dos símbolos do rival Inter há alguns anos, declarando simpatia pelo Grêmio e incomodando a muitos colorados. Uma aposta, mas auspiciosa, apesar de já ter 34 anos e o salário bater nos 600k mensais.
Agora, é tudo terça-feira. O Imortal precisa ser mais Imortal do que nunca e vencer a partida em La Plata. Um empate não tira o time de Renato Portaluppi da Libertadores, mas torna as coisas muito difíceis e obriga o Maior do Sul a depender de resultados paralelos. Digo Maior do Sul porque, com todo o respeito, tem a maior torcida e uma quantidade histórica de títulos muito superior aos títulos dos rivais: são 220 títulos listados no site, contra 112 dos colorados, isso que eles incluíram a categoria feminina.
Por fim, preocupam as lesões, quase sempre graves, de grau II ou até III. O presidente Alberto Guerra trocou a preparação física e o DM em 2024, adiantou alguma coisa, se o Grêmio tem cerca de 20 incríveis lesões só este ano? Praticamente uma lesão por jogo. O que está errado? O grupo já é curto e pouco qualificado - não falo do time considerado titular - e ainda vive essa “epidemia” de lesões. E isso já faz algum tempo.
Então, Grêmio: devolva a eles a frase de que é “o Imortal que mais morre”. Seja copeiro. Camisa não falta, só que haverá uma “III Guerra Mundial” em La Plata. E é possível vencer.
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