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Ex de Soteldo, base campeã e rival do Grêmio em crise empresarial: Huachipato.

Grêmio enfrenta Huachipato na estreia do time em casa na Libertadores buscando manter invencibilidade na competição.


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Ex de Soteldo, base campeã e rival do Grêmio em crise empresarial: Huachipato.

O Grêmio estreia em casa na Libertadores nesta terça-feira diante do Huachipato, em partida que marca o reencontro do Tricolor com o clube chileno e também o de Soteldo com seu ex-time. O rival chega com status de Campeão Chileno e invicto há quatro jogos, mas atravessa uma crise que ameaça o próprio futuro do clube. Após lutar para seguir na elite nacional em 2021 e 2022, o Huachipato deu um salto e ficou com o título no ano passado, liderado pelo técnico Gustavo Álvarez. Nesta temporada, a aposta recai sobre Javier Sanguinetti, antigo auxiliar de Julio César Falcioni, ex-Boca Juniors. Além da mudança no banco de reservas, a equipe perdeu o goleiro Gabriel )/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2024/d/n/X4JBy9QDAcVcOgnMnUNQ/gkrmtpyxmaap6nh.jpeg"/>

Foto: Divulgação @Huachipato

Nos últimos anos, o Huachipato chamou atenção no Chile pela capacidade de revelar jogadores e depois revendê-los por um preço maior. O núcleo de inteligência tem destaque no clube e já descobriu talentos como os venezuelanos Otero e Soteldo, que atuou na equipe em 2017, logo após surgir como uma promessa do futebol de seu país, e antes de chamar atenção da Universidad do Chile. – É um clube que faz um bom "scouting" e traz reforços de mercados menos tradicionais e depois vende a um bom preço, como aconteceu com os venezuelanos Rómulo Otero, Yeferson Soteldo e o panamenho Gabriel Torres – diz o jornalista Cláudio Herrera, do jornal El Mercurio.

O clube manteve a base do time campeão chileno, mas não conta com um grupo homogêneo. Sanguinetti tem alguns bons valores no time titular, como os atacantes Maxi Rodríguez e Cris Martínez, mas quando precisa recorrer ao banco não encontra a mesma qualidade e experiência. Crise fora de campo Fora do campo, o ambiente do clube também vem sendo abalado pela crise econômica que atinge a região de Bíobío, distante 432 km da capital Santiago. Antes de se tornar uma sociedade anônima em 2014, o Huachipato era ligado a uma siderúrgica de aço que leva o mesmo nome e movia toda a economia de Talcahuano, mas enfrenta grave crise financeira. Grande parte dos torcedores trabalha na companhia que está ameaçada de fechar. Isso significaria a perda de 22 mil empregos na região, de forma direta e indireta. O tema preocupa, inclusive, o governo do Chile. O Ministro da Economia Nícolas Grau tem se reunido com os representantes do sindicato para tentar contornar a crise. É com este enredo que o Huachipato pega o Grêmio. A partida, válida pela segunda rodada do Grupo C da Conmebol Libertadores, será disputada às 21h na Arena.



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