A leitura dos jornais de hoje causa ânsia de vômito com a cara do complicadíssimo boquirroto Eduardo Cunha nas primeiras páginas e quando se chega às páginas de esporte da “Folha de S.Paulo” e do “Estado de S.Paulo”, além do especializado diário “Lance!”.
As justificativas dadas por Marco Polo Del Nero para não ir à reunião que está sendo tratada como a mais importante da história da Fifa fazem corar quem tiver um mínimo de vergonha na cara.
Nero explicou em carta à Fifa que precisa ficar no Brasil por causa da CPI do Futebol e da MP do Futebol.
Ora, a CPI só terá sua primeira reunião no dia 4 de agosto — a reunião na Fifa será na próxima segunda-feira, dia 20 — e a MP já está votada e sacrementada não havendo nada mais a fazer, a não ser por algum veto da presidência da República e cerrtamente não haverá nenhum que atenda aos interesses da Casa Bandida do Futebol.
Que Nero não tem nenhum compromisso com nada a não ser como tentar salvar sua insalvável pele é mais que sabido.
Mas como fica o “transparente” secretário Walter Feldman, cúmplice de tanta mentira e covardia.
Sua biografia, que já não era das mais brilhantes, tantas velas acesas a deus e ao diabo, escorre definitivamente pelo ralo imundo da História.
Até mesmo o diretor de comunicação, jornalista Fernando Mello, parece ter perdido sua razão de ser.
Segundo o “Estado de S.Paulo”, ele disse que “a posição oficial da CBF é a de não ter condições de comentar se o presidente iria ou não à reunião”.
Ora, um tem medo de ser extraditado, outro é comparsa na mentirada e o terceiro não tem o que dizer.
Não será melhor fechar a Casa Bandida do Futebol e abrir uma Mocinha?
VEJA TAMBÉM
- Calote não! Grêmio rompe com a Alfabet e busca substituto imediato para estampar a camisa em 2026!
- Agora é oficial! Luís Castro chega ao Grêmio com projeto gigante e revoluciona toda a estrutura do clube!
- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio
As justificativas dadas por Marco Polo Del Nero para não ir à reunião que está sendo tratada como a mais importante da história da Fifa fazem corar quem tiver um mínimo de vergonha na cara.
Nero explicou em carta à Fifa que precisa ficar no Brasil por causa da CPI do Futebol e da MP do Futebol.
Ora, a CPI só terá sua primeira reunião no dia 4 de agosto — a reunião na Fifa será na próxima segunda-feira, dia 20 — e a MP já está votada e sacrementada não havendo nada mais a fazer, a não ser por algum veto da presidência da República e cerrtamente não haverá nenhum que atenda aos interesses da Casa Bandida do Futebol.
Que Nero não tem nenhum compromisso com nada a não ser como tentar salvar sua insalvável pele é mais que sabido.
Mas como fica o “transparente” secretário Walter Feldman, cúmplice de tanta mentira e covardia.
Sua biografia, que já não era das mais brilhantes, tantas velas acesas a deus e ao diabo, escorre definitivamente pelo ralo imundo da História.
Até mesmo o diretor de comunicação, jornalista Fernando Mello, parece ter perdido sua razão de ser.
Segundo o “Estado de S.Paulo”, ele disse que “a posição oficial da CBF é a de não ter condições de comentar se o presidente iria ou não à reunião”.
Ora, um tem medo de ser extraditado, outro é comparsa na mentirada e o terceiro não tem o que dizer.
Não será melhor fechar a Casa Bandida do Futebol e abrir uma Mocinha?
VEJA TAMBÉM
- Calote não! Grêmio rompe com a Alfabet e busca substituto imediato para estampar a camisa em 2026!
- Agora é oficial! Luís Castro chega ao Grêmio com projeto gigante e revoluciona toda a estrutura do clube!
- Felipão, portugueses e reforços fora de campo: veja a nova comissão do Grêmio

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Grêmio anuncia contratação de Luís Castro e recebe apoio de Felipão.
Luís Castro elogia "história rica" do Grêmio e é recebido por Felipão
Felipão Envio Mensagem de Apoio a Luís Castro após Acerto com Grêmio
Grêmio duela com Santos na semifinal da Copinha Feminina
Grêmio busca reforços na base em país da Copa do Mundo.
Grêmio negocia novo patrocinador máster para temporada 2026.