Neste ano, quatro dos 12 estádios que sediaram a Copa do Mundo de 2014 sofrem com a pouca presença de público. Construídos em cidades com baixa quantidade de torcedores nas partidas locais, Arena Pantanal, Arena da Amazônia, Arena das Dunas e Mané Garrincha operam, em média, com menos de 19% de suas capacidades. Por conta disso, os palcos são candidatos a se tornar "elefantes brancos", expressão popular usada para designar arenas esportivas pouco utilizadas.
Com capacidade para 39.000 pessoas, a Arena Pantanal registra a pior taxa de ocupação média dentre os quatro estádios abordados no post, somente 5,5%. Ao todo, 62.124 pessoas pagaram ingresso para assistir a 29 eventos em 2015 no principal estádio de Cuiabá, sendo em cinco competições diferentes: Mato-Grossense, Copa Verde, Copa do Brasil e Brasileirão Séries A e C.
O público tem deixado tanto a desejar que a capacidade total da Arena Pantanal só foi atingida no 26º evento (somando todos eles). Além disso, a média de 2.142 pagantes por jogo não caiu ainda mais porque houve seis rodadas duplas no Campeonato Estadual e partidas envolvendo clubes de grande expressão. Cuiabá 1 x 1 Vasco, pela segunda fase da Copa do Brasil, Cruzeiro 0 x 1 Corinthians, na abertura do Brasileirão, e Vasco 1 x 0 Flamengo, no último domingo, pela 9ª rodada do Brasileiro, foram realizados no estádio. Aliás, o clássico carioca (foto abaixo) registrou o maior público na Arena Pantanal: 14.010 pagantes.
Vasco x Flamengo na Arena Pantanal

Sem times nas quatro divisões do futebol brasileiro, a Arena da Amazônia tem a segunda pior marca na temporada. O estádio recebeu apenas três jogos oficiais em 2015: as finais do Campeonato Amazonense entre Nacional-AM x Princesa do Solimões, e uma partida do Naça contra o Vilhena, pela primeira fase da Copa Verde. O público total registrado foi de 10.222 pagantes (média de 3.407 por jogo). Isso representa apenas 7,6% de ocupação média da arena e 23% da sua capacidade atual, que é de 44.500 pessoas. Vale lembrar que o Torneio de Manaus disputado por Flamengo, São Paulo e Vasco, em janeiro, é considerado uma competição amistosa.
A Arena das Dunas contabilizou 59.077 pagantes na soma dos 16 jogos disputados no palco, média de 3.692 pagantes por partida. Por sinal, todos os jogos envolvendo o América-RN, que faz do estádio a sua nova casa. Foram nove jogos pelo Campeonato Potiguar, quatro pela Copa do Nordeste, um pela Copa do Brasil e dois pela Série C do Brasileirão. Isso corresponde, em média, 11,8% de cadeiras ocupadas. Os números são tão preocupantes que para chegar na capacidade total de 31.375 torcedores foram necessários 11 jogos.
Por fim, o Mané Garrincha sediou apenas quatro jogos neste ano. Os dois jogos da final do Candangão entre Gama e Brasília, Atlético-MG x Fluminense, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, e Atlético-GO x Botafogo, pela terceira rodada da Série B do Brasileirão. Em comparação com as três arenas, o estádio de Brasília foi o que teve a melhor média de público pagante (13.055 pessoas por jogo) e a maior taxa de ocupação média (18,3%). O somatório das quatro partidas ficou aquém da expectativa. Apenas 52.222 pagantes, bem abaixo da capacidade total de 71.500 torcedores.
Confira a média de público pagante, ocupação média e público geral dos quatro estádios:
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Com capacidade para 39.000 pessoas, a Arena Pantanal registra a pior taxa de ocupação média dentre os quatro estádios abordados no post, somente 5,5%. Ao todo, 62.124 pessoas pagaram ingresso para assistir a 29 eventos em 2015 no principal estádio de Cuiabá, sendo em cinco competições diferentes: Mato-Grossense, Copa Verde, Copa do Brasil e Brasileirão Séries A e C.
O público tem deixado tanto a desejar que a capacidade total da Arena Pantanal só foi atingida no 26º evento (somando todos eles). Além disso, a média de 2.142 pagantes por jogo não caiu ainda mais porque houve seis rodadas duplas no Campeonato Estadual e partidas envolvendo clubes de grande expressão. Cuiabá 1 x 1 Vasco, pela segunda fase da Copa do Brasil, Cruzeiro 0 x 1 Corinthians, na abertura do Brasileirão, e Vasco 1 x 0 Flamengo, no último domingo, pela 9ª rodada do Brasileiro, foram realizados no estádio. Aliás, o clássico carioca (foto abaixo) registrou o maior público na Arena Pantanal: 14.010 pagantes.
Vasco x Flamengo na Arena Pantanal

Sem times nas quatro divisões do futebol brasileiro, a Arena da Amazônia tem a segunda pior marca na temporada. O estádio recebeu apenas três jogos oficiais em 2015: as finais do Campeonato Amazonense entre Nacional-AM x Princesa do Solimões, e uma partida do Naça contra o Vilhena, pela primeira fase da Copa Verde. O público total registrado foi de 10.222 pagantes (média de 3.407 por jogo). Isso representa apenas 7,6% de ocupação média da arena e 23% da sua capacidade atual, que é de 44.500 pessoas. Vale lembrar que o Torneio de Manaus disputado por Flamengo, São Paulo e Vasco, em janeiro, é considerado uma competição amistosa.
A Arena das Dunas contabilizou 59.077 pagantes na soma dos 16 jogos disputados no palco, média de 3.692 pagantes por partida. Por sinal, todos os jogos envolvendo o América-RN, que faz do estádio a sua nova casa. Foram nove jogos pelo Campeonato Potiguar, quatro pela Copa do Nordeste, um pela Copa do Brasil e dois pela Série C do Brasileirão. Isso corresponde, em média, 11,8% de cadeiras ocupadas. Os números são tão preocupantes que para chegar na capacidade total de 31.375 torcedores foram necessários 11 jogos.
Por fim, o Mané Garrincha sediou apenas quatro jogos neste ano. Os dois jogos da final do Candangão entre Gama e Brasília, Atlético-MG x Fluminense, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, e Atlético-GO x Botafogo, pela terceira rodada da Série B do Brasileirão. Em comparação com as três arenas, o estádio de Brasília foi o que teve a melhor média de público pagante (13.055 pessoas por jogo) e a maior taxa de ocupação média (18,3%). O somatório das quatro partidas ficou aquém da expectativa. Apenas 52.222 pagantes, bem abaixo da capacidade total de 71.500 torcedores.
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