Felipão valoriza título para projeto comandado por Romildo (E) (Foto: Lucas Rizzatti/GloboEsporte.com)
Desde o início de 2015, o Gauchão tem status de Copa do Mundo para o Grêmio. E domingo será a chance de o Tricolor chancelar o discurso desde jogadores a dirigentes e, principalmente, para a política comandada pelo presidente Romildo Bolzan Júnior em sua gestão. Por isso, o título estadual tem importância diferente e ganha ares decisivos para o futuro do clube. Seria também uma maneira de carimbar o discurso do mandatário, que diz querer "fazer o certo e ganhar", sem querer gastar mais do que pode para levantar taças.
Em entrevista coletiva na sexta-feira, Felipão parecia ter esquecido do assédio chinês, os petrodólares dos Emirados Árabes e as propostas do Catar. Falou abertamente do futuro do Grêmio e do trabalho de reestruturação comandado pela diretoria. Apesar dos gastos enxugados, o primeiro trimestre ainda fechou com déficit de R$ 5,5 milhões.
O título traria um clima melhor para o entorno do clube. Romperia o jejum de cinco anos sem conquistas, aumentaria a autoestima do torcedor e daria a primeira conquista a um grupo formado com recursos escassos. Mas toda essa hipótese passa pelo Gre-Nal de domingo, no Beira-Rio. Uma derrota pode desacreditar o trabalho feito por Romildo no início de gestão, trazendo dificuldades para a diretoria.
- Se ganharmos esse título, será importante não apenas para mim, mas principalmente para o Grêmio, que tem um projeto, vem trabalhando isso com o Romildo, com o Rui (Costa, diretor executivo), que muitas vezes tem trabalhado sem condições de melhorar o nosso grupo. Será muito bom para a sequência desse projeto, para o futuro que teremos com o nosso torcedor. Não queremos só o título, queremos mais. Queremos estar junto com o nosso torcedor, com a Arena sendo nossa. São projetos da direção, que não participo, mas partilho da ideia por ser gremista - avaliou o técnico Felipão.

Não haverá, porém, mudança de rumo com a derrota no Gauchão. Mantém-se um caminho firme com os gastos controlados. Em entrevista exclusiva para o GloboEsporte.com para falar dos primeiros 100 dias de sua gestão, Romildo afirmou que gostaria de “fazer o certo e ganhar”. Ou seja, conquistar um título sem esvaziar os cofres. É o que o Gauchão significa. Se a taça não for para o armário azul, porém, o trabalho seguirá.
- A vida vai continuar. Vamos trabalhar normalmente. Para que mais à frente as coisas aconteçam. O mundo não vai terminar nem para mim nem para o Aguirre. É um jogo de futebol, decide o campeonato, mas é um jogo de futebol, nada mais. É o que volto a enfatizar. Para que a gente, em meio ano, três meses, tenha um Gre-Nal, que se dê um segundo passo, é importante para o Grêmio, mas vamos continuar o que imaginamos com a direção e para o futuro - completou o treinador.
Sem título desde 2010, quando foi campeão gaúcho justamente em cima do rival, o Grêmio tenta quebrar a sequência sem títulos. Apesar de ser só “funcionário”, como disse, Felipão tem também mais atribuições dentro do clube. Ficou claro em situações em que ajudou com negociações, ao entrar em contato com o jogador pretendido, ou interveio para pedir aumento para jovens como Yuri Mamute.
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Em entrevista coletiva na sexta-feira, Felipão parecia ter esquecido do assédio chinês, os petrodólares dos Emirados Árabes e as propostas do Catar. Falou abertamente do futuro do Grêmio e do trabalho de reestruturação comandado pela diretoria. Apesar dos gastos enxugados, o primeiro trimestre ainda fechou com déficit de R$ 5,5 milhões.
O título traria um clima melhor para o entorno do clube. Romperia o jejum de cinco anos sem conquistas, aumentaria a autoestima do torcedor e daria a primeira conquista a um grupo formado com recursos escassos. Mas toda essa hipótese passa pelo Gre-Nal de domingo, no Beira-Rio. Uma derrota pode desacreditar o trabalho feito por Romildo no início de gestão, trazendo dificuldades para a diretoria.
- Se ganharmos esse título, será importante não apenas para mim, mas principalmente para o Grêmio, que tem um projeto, vem trabalhando isso com o Romildo, com o Rui (Costa, diretor executivo), que muitas vezes tem trabalhado sem condições de melhorar o nosso grupo. Será muito bom para a sequência desse projeto, para o futuro que teremos com o nosso torcedor. Não queremos só o título, queremos mais. Queremos estar junto com o nosso torcedor, com a Arena sendo nossa. São projetos da direção, que não participo, mas partilho da ideia por ser gremista - avaliou o técnico Felipão.

Não haverá, porém, mudança de rumo com a derrota no Gauchão. Mantém-se um caminho firme com os gastos controlados. Em entrevista exclusiva para o GloboEsporte.com para falar dos primeiros 100 dias de sua gestão, Romildo afirmou que gostaria de “fazer o certo e ganhar”. Ou seja, conquistar um título sem esvaziar os cofres. É o que o Gauchão significa. Se a taça não for para o armário azul, porém, o trabalho seguirá.
- A vida vai continuar. Vamos trabalhar normalmente. Para que mais à frente as coisas aconteçam. O mundo não vai terminar nem para mim nem para o Aguirre. É um jogo de futebol, decide o campeonato, mas é um jogo de futebol, nada mais. É o que volto a enfatizar. Para que a gente, em meio ano, três meses, tenha um Gre-Nal, que se dê um segundo passo, é importante para o Grêmio, mas vamos continuar o que imaginamos com a direção e para o futuro - completou o treinador.
Sem título desde 2010, quando foi campeão gaúcho justamente em cima do rival, o Grêmio tenta quebrar a sequência sem títulos. Apesar de ser só “funcionário”, como disse, Felipão tem também mais atribuições dentro do clube. Ficou claro em situações em que ajudou com negociações, ao entrar em contato com o jogador pretendido, ou interveio para pedir aumento para jovens como Yuri Mamute.
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