Braian e Nilmar estão devendo no Gauchão
(Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)
Os tempos mudaram. Esqueça aqueles Gauchões de centroavantes da dupla Gre-Nal empilhando gols. Como fez Damião, dono de 17 tentos em 2011. Ou Barcos, com 13 na conta no ano passado. Esta edição do estadual é marcada pela escassez de gols por quem foi contratado para decidir. Mesmo assim, eles têm uma última chance de redenção, no domingo, no clássico que definirá o campeão gaúcho. Uma bola, um gol... pode valer por todos os lances já desperdiçados e lamentados.
O GloboEsporte.com analisa os quatro homens que costumam jogar na área de definição, na grande área. Nilmar e Braian Rodríguez são os mais cotados a começar o duelo do Beira-Rio. Mas também Lisandro López e Yuri Mamute, antes dúvidas durante a semana, também podem ser opções. Todos têm em comum os poucos gols no Gauchão.
Somando o quarteto, são apenas quatro gols. Reunidos, empatam com Luan e não alcançam Valdívia, dono de cinco tentos - sendo que ambos jogam mais atrás, como meias de chegada à frente.
Artilheiro do Gauchão, Michel, do Passo Fundo, fez 11 gols. Nilmar foi o único que ainda não balançou as redes, em nove jogos. Seus três gols na temporada foram na Libertadores.
- O momento agora é propício para o jogador crescer, é fase decisiva. Ainda não marquei gol no Gauchão, me cobro muito por isso. Na Libertadores eu fiz, é outro jogo, mas eu sei que fazer gol em Gre-Nal marca. Estou ansioso, gol em Gre-Nal tem valor especial e dentro da história é lembrado por gols em clássico - comentou o atacante, que tem seis gols em Gre-Nais, mas ainda não foi às redes nessa nova passagem.
Seu companheiro Lisandro está bem melhor. Tem seis jogos e dois gols. Todos marcados no mesmo jogo, contra o Cruzeiro-RS, nas quartas de final. Precisa de 148 minutos para balançar as redes rivais. Embora a média seja boa, lhe falta regularidade. Por exemplo, foi titular em três jogos e em nenhum destes conseguiu anotar. Pouco para um centroavante de nível mundial, sobre o qual se deposita muita esperança para as oitavas da Libertadores.
Assim como Lisandro, Mamute foi colocado como dúvida devido a uma lesão. Tem um gol marcado no Gauchão, diante do Caxias, na sua terceira aparição, num total de dez partidas. Mesmo com média baixa de gols, é valorizado por sua intensa participação. Xodó da torcida, notabilizou-se como um "jogador de segundo tempo".
Normalmente, Mamute entrava na vaga de Braian Rodríguez. De longe, o uruguaio é o atacante mais contestado, talvez o único, dos aqui analisados. Ele tem menos jogos do que Mamute e Nilmar, mas reúne mais minutos. E somente um gol, no seu primeiro duelo como titular, contra o Cruzeiro-RS, em 10 de março. Contando com a Copa do Brasil, seu jejum é de nove partidas, igualando a maior série de seca do antecessor Barcos. O discurso do centroavante é semelhante ao de Nilmar. Ou seja, a final pode mudar tudo.
- Estou tranquilo, estou fazendo o que o treinador pede. Ele está me dando tranquilidade. O gol já vai vir, tomara que seja na final agora. Mas estou tranquilo, o gol a qualquer momento vai chegar. Não me incomoda porque tem que seguir trabalhando para conseguir o gol. Me sacrifico no campo. O único que falta é o gol - pondera Braian.
Mais do que nunca, a perícia dessa turma será necessária. O 0 a 0 não interessa, uma vez que leva aos pênaltis. Ao Grêmio basta qualquer empate com gol, enquanto que o Inter precisa vencer o duelo para ser pentacampeão. O Gre-Nal 406 começa às 16h de domingo.
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(Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)
Os tempos mudaram. Esqueça aqueles Gauchões de centroavantes da dupla Gre-Nal empilhando gols. Como fez Damião, dono de 17 tentos em 2011. Ou Barcos, com 13 na conta no ano passado. Esta edição do estadual é marcada pela escassez de gols por quem foi contratado para decidir. Mesmo assim, eles têm uma última chance de redenção, no domingo, no clássico que definirá o campeão gaúcho. Uma bola, um gol... pode valer por todos os lances já desperdiçados e lamentados.
O GloboEsporte.com analisa os quatro homens que costumam jogar na área de definição, na grande área. Nilmar e Braian Rodríguez são os mais cotados a começar o duelo do Beira-Rio. Mas também Lisandro López e Yuri Mamute, antes dúvidas durante a semana, também podem ser opções. Todos têm em comum os poucos gols no Gauchão.
Somando o quarteto, são apenas quatro gols. Reunidos, empatam com Luan e não alcançam Valdívia, dono de cinco tentos - sendo que ambos jogam mais atrás, como meias de chegada à frente.
Artilheiro do Gauchão, Michel, do Passo Fundo, fez 11 gols. Nilmar foi o único que ainda não balançou as redes, em nove jogos. Seus três gols na temporada foram na Libertadores.
- O momento agora é propício para o jogador crescer, é fase decisiva. Ainda não marquei gol no Gauchão, me cobro muito por isso. Na Libertadores eu fiz, é outro jogo, mas eu sei que fazer gol em Gre-Nal marca. Estou ansioso, gol em Gre-Nal tem valor especial e dentro da história é lembrado por gols em clássico - comentou o atacante, que tem seis gols em Gre-Nais, mas ainda não foi às redes nessa nova passagem.
Seu companheiro Lisandro está bem melhor. Tem seis jogos e dois gols. Todos marcados no mesmo jogo, contra o Cruzeiro-RS, nas quartas de final. Precisa de 148 minutos para balançar as redes rivais. Embora a média seja boa, lhe falta regularidade. Por exemplo, foi titular em três jogos e em nenhum destes conseguiu anotar. Pouco para um centroavante de nível mundial, sobre o qual se deposita muita esperança para as oitavas da Libertadores.Assim como Lisandro, Mamute foi colocado como dúvida devido a uma lesão. Tem um gol marcado no Gauchão, diante do Caxias, na sua terceira aparição, num total de dez partidas. Mesmo com média baixa de gols, é valorizado por sua intensa participação. Xodó da torcida, notabilizou-se como um "jogador de segundo tempo".
Normalmente, Mamute entrava na vaga de Braian Rodríguez. De longe, o uruguaio é o atacante mais contestado, talvez o único, dos aqui analisados. Ele tem menos jogos do que Mamute e Nilmar, mas reúne mais minutos. E somente um gol, no seu primeiro duelo como titular, contra o Cruzeiro-RS, em 10 de março. Contando com a Copa do Brasil, seu jejum é de nove partidas, igualando a maior série de seca do antecessor Barcos. O discurso do centroavante é semelhante ao de Nilmar. Ou seja, a final pode mudar tudo.
- Estou tranquilo, estou fazendo o que o treinador pede. Ele está me dando tranquilidade. O gol já vai vir, tomara que seja na final agora. Mas estou tranquilo, o gol a qualquer momento vai chegar. Não me incomoda porque tem que seguir trabalhando para conseguir o gol. Me sacrifico no campo. O único que falta é o gol - pondera Braian.
Mais do que nunca, a perícia dessa turma será necessária. O 0 a 0 não interessa, uma vez que leva aos pênaltis. Ao Grêmio basta qualquer empate com gol, enquanto que o Inter precisa vencer o duelo para ser pentacampeão. O Gre-Nal 406 começa às 16h de domingo.
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