Felipão escolheu primeira rodada para atender pedido da CBF (Foto: Rafael Ribeiro / CBF )
A CBF pediu, sugeriu a data, e o Grêmio acatou. Não sem antes passar pela opinião do técnico Felipão, que primeiro esteve reticente, mas depois aceitou o horário das 11h para o duelo com a Ponte Preta na estreia do Brasileirão, em 10 de maio. Não sem antes frisar que precisará fazer uma série de mudanças junto da comissão técnica. Desde a alimentação dos jogadores até a rotina de treinos da semana.
Normalmente, os trabalhos do Grêmio são às 15h30, no CT Luiz Carvalho. Quando realizados pela manhã, ocorrem a partir das 9h. Para acertar a recuperação física dos atletas antes dos jogos, o Tricolor fará treinos em horários diferentes, segundo o diretor de futebol Cesar Pacheco.
As mudanças se estendem para a rotina dos jogadores. O elenco precisará dormir mais cedo. Não deverá, por exemplo, fazer a ceia, última refeição da noite. Pela manhã, o grupo não tomará café da manhã. Fará um “pequeno almoço”, nas palavras do dirigente.
- Os jogadores vão ter que dormir mais cedo, não vai ter a ceia. Os jogadores vão ter que fazer um pequeno almoço, o pessoal da nutrição vai ver. E o Felipão vê a parte técnica. Vão ter que treinar neste horário, uns dois ou três dias - destacou Pacheco ao GloboEsporte.com.
Após o contato inicial para que a partida fosse mudada de horário, na semana passada, o Tricolor passou a analisar a situação. O pedido foi passado por Pacheco para o presidente Romildo Bolzan Júnior, que viu com bons olhos. Felipão foi consultado na sequência. A primeira análise era de que seriam mudanças demais. Porém, o treinador considerou interessante que o teste ocorresse logo na primeira rodada.
- Lembro de jogar nesse horário só quando era mais jovem, no amador - brincou o capitão Rhodolfo em entrevista nesta quinta-feira.
O clube aceitou também o pedido por outras questões. O departamento de marketing entendeu que era uma boa opção para fazer uma ação mais massiva, por conta do Dia das Mães. Além desta provável promoção, dá alternativa para medir a presença de público em momentos diferentes do dia. Comparar, por exemplo, com um jogo às 18h30, horário anterior do duelo com a Ponte Preta.
A situação de mudança de horário exemplifica ainda mais a importância de Felipão como figura forte no clube. O comandante não tem apenas atribuições técnicas e é decisivo em outras movimentações do Tricolor.
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As mudanças se estendem para a rotina dos jogadores. O elenco precisará dormir mais cedo. Não deverá, por exemplo, fazer a ceia, última refeição da noite. Pela manhã, o grupo não tomará café da manhã. Fará um “pequeno almoço”, nas palavras do dirigente.
- Os jogadores vão ter que dormir mais cedo, não vai ter a ceia. Os jogadores vão ter que fazer um pequeno almoço, o pessoal da nutrição vai ver. E o Felipão vê a parte técnica. Vão ter que treinar neste horário, uns dois ou três dias - destacou Pacheco ao GloboEsporte.com.
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