Placa de protesto contra a Seleção na Granja Comary (Foto: Igor Siqueira)
Duas placas de protesto, seis torcedores dando apoio e policiamento ostensivo. Esse é o cenário que aguarda a Seleção Brasileira na Granja Comary, em Teresópolis, na madrugada desta quarta-feira.
Mesmo com a eliminação vergonhosa diante da Alemanha, na Copa do Mundo, com uma goleada de 7 a 1, meia dúzia de torcedores tiveram a coragem de sair de casa, enfrentar o frio e a chova para ver o ônibus da delegação brasileira chegar ao local de treinamentos.
A parte insatisfeita da torcida não quis esperar. Duas placas foram penduradas por Eduardo Marques, prorietário de um salão de cabelereiro, para reclamar do desempenho da Seleção. Numa delas estava a palavra "vergonha". Em outra, uma piada repetida com frequência nas redes sociais envolvendo a montadora alemã que fabrica o carro gol.
- Cem anos de história acabaram em 20 minutos - reclamou ele.
Da parte que apareceu para apoiar, o otimismo ainda deu as caras, imaginando uma boa apresentação na disputa do terceiro lugar, sábado, contra quem perder o duelo Holanda x Argentina.
- Acho que tinha que ter mais gente aqui. Não é porque perdeu que tem que abandonar a Seleção - disse a estudante Desireé Salles, de 15 anos, que foi acompanhada da madrasta e outros dois meio irmãos.
Meia dúzia de torcedores animados na porta da Granja Comary (Foto: Paulo Sergio)
- Viemos dar apoio, temos que ajudar a Seleção. Mas foi mesmo uma dor muito grande esse 7 a 1. O coração sofreu mais que nos pênaltis contra o Chile - completou Gabriela, administradora de 28 anos.
Por causa da reação de revolta de alguns torcedores no Rio de Janeiro, a Polícia Militar aumentou o efetivo previsto para o retorno da Seleção à Granja. Homens do Batalhão de Choque, com caminhão e tudo, foram deslocados de áreas de aglomeração de torcedores no Rio, como Fan Fests, para dar cobertura à Seleção.
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A parte insatisfeita da torcida não quis esperar. Duas placas foram penduradas por Eduardo Marques, prorietário de um salão de cabelereiro, para reclamar do desempenho da Seleção. Numa delas estava a palavra "vergonha". Em outra, uma piada repetida com frequência nas redes sociais envolvendo a montadora alemã que fabrica o carro gol.
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Da parte que apareceu para apoiar, o otimismo ainda deu as caras, imaginando uma boa apresentação na disputa do terceiro lugar, sábado, contra quem perder o duelo Holanda x Argentina.
- Acho que tinha que ter mais gente aqui. Não é porque perdeu que tem que abandonar a Seleção - disse a estudante Desireé Salles, de 15 anos, que foi acompanhada da madrasta e outros dois meio irmãos.
Meia dúzia de torcedores animados na porta da Granja Comary (Foto: Paulo Sergio)- Viemos dar apoio, temos que ajudar a Seleção. Mas foi mesmo uma dor muito grande esse 7 a 1. O coração sofreu mais que nos pênaltis contra o Chile - completou Gabriela, administradora de 28 anos.
Por causa da reação de revolta de alguns torcedores no Rio de Janeiro, a Polícia Militar aumentou o efetivo previsto para o retorno da Seleção à Granja. Homens do Batalhão de Choque, com caminhão e tudo, foram deslocados de áreas de aglomeração de torcedores no Rio, como Fan Fests, para dar cobertura à Seleção.
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