As finais de alguns dos principais campeonatos estaduais do País começam a ser disputadas neste domingo e ao contrário de outros tempos, os embates decisivos da maioria dos regionais reúnem times do interior ou menos tradicionais do que se acostumou a ver nos últimos anos.
Entre os principais estaduais do País com times da Série A, a final entre Grêmio e Internacional é exceção. Ceará e Fortaleza e Remo e Paysandu também não deram brecha para times do interior em seus estados.
Em Minas, o Cruzeiro está fora. Caldense e Atlético decidem o título. Na Bahia, o Vitória não chegou nem nas semifinais. A final será entre Bahia e Vitória da Conquista. No Paraná, Coritiba e Operário fazem uma final inédita. O Atlético-PR brigou contra o rebaixamento. Em Goiás, o Atlético-GO não foi nem para a semifinal. O Vila Nova joga a segunda divisão e o Goiás fará a decisão contra a Aparecidense, outra decisão inédita.
"Nós trabalhamos pensando em fazer o melhor. Quando se entra em uma competição que tem adversários como o Cruzeiro, o Atlético e o América, sabe que vai ter dificuldade. Mas em nenhum momento nós deixamos de acreditar", disse ao iG o técnico Léo Conde, da Caldense, que ainda não perdeu no campeonato e jogo por dois empates na decisão.
Vitor Silva / SSPress
Ainda que não sejam totais surpresas, já que contam com grandes clubes, as finais em São Paulo e no Rio de Janeiro também apresentam equipes pouco creditadas no ínicio da temporada em suas decisões.
Vasco e Botafogo não decidem um campeonato carioca desde 1997. Começaram a temporada de 2015 como os times grandes do Rio com menos crédito. O Botafogo foi rebaixado no Brasileirão e o Vasco voltou para a Série A. Flamengo e Fluminense terminaram o Nacional com campanhas dignas. O Flu foi sexto e o Fla, depois de passar boa parte do primeiro turno na zona de rebaixamento, acabou em 10º.
"O Botafogo tem sede, fome e pressa. Dentro disso, podemos nos chamar de famintos, apressados, necessitados, qualquer um desses nomes cabe bem para a gente. E não acabou. Eu disse para eles, comemorem agora, mas o melhor está por vir, acreditem nisso. E o nosso time tem acreditado", disse o técnico Renê Simões, que assumiu o Botafogo com a missão de subir para a Série A. A final no estadual é bônus.
No Paulistão, Corinthians e São Paulo ficaram para trás. Melhores times do Estado no Brasileirão de 2014, dividem atenção com a Libertadores, e foram presas de Palmeiras e Santos nas semifinais, respectivamente. Os finalistas terminaram 2014 em baixa, mas se reformularam e montaram times fortes. Mas não eram considerados os times mais fortes de São Paulo no início do torneio.
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"Nós trabalhamos pensando em fazer o melhor. Quando se entra em uma competição que tem adversários como o Cruzeiro, o Atlético e o América, sabe que vai ter dificuldade. Mas em nenhum momento nós deixamos de acreditar", disse ao iG o técnico Léo Conde, da Caldense, que ainda não perdeu no campeonato e jogo por dois empates na decisão.
Vitor Silva / SSPressAinda que não sejam totais surpresas, já que contam com grandes clubes, as finais em São Paulo e no Rio de Janeiro também apresentam equipes pouco creditadas no ínicio da temporada em suas decisões.
Vasco e Botafogo não decidem um campeonato carioca desde 1997. Começaram a temporada de 2015 como os times grandes do Rio com menos crédito. O Botafogo foi rebaixado no Brasileirão e o Vasco voltou para a Série A. Flamengo e Fluminense terminaram o Nacional com campanhas dignas. O Flu foi sexto e o Fla, depois de passar boa parte do primeiro turno na zona de rebaixamento, acabou em 10º.
"O Botafogo tem sede, fome e pressa. Dentro disso, podemos nos chamar de famintos, apressados, necessitados, qualquer um desses nomes cabe bem para a gente. E não acabou. Eu disse para eles, comemorem agora, mas o melhor está por vir, acreditem nisso. E o nosso time tem acreditado", disse o técnico Renê Simões, que assumiu o Botafogo com a missão de subir para a Série A. A final no estadual é bônus.
No Paulistão, Corinthians e São Paulo ficaram para trás. Melhores times do Estado no Brasileirão de 2014, dividem atenção com a Libertadores, e foram presas de Palmeiras e Santos nas semifinais, respectivamente. Os finalistas terminaram 2014 em baixa, mas se reformularam e montaram times fortes. Mas não eram considerados os times mais fortes de São Paulo no início do torneio.
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