Del Nero e Marin assitiram a muitos jogos do Brasil em 2014 (Foto: Ricardo Stuckert/CBF)
O vexame na Copa do Mundo-2014 não causou reflexo negativo na arrecadação da CBF com as partidas amistosas da Seleção Brasileira. Pelo contrário. Ano passado, a entidade faturou 37% a mais que em 2013, chegando ao valor de R$ 43,8 milhões.
Em 2013, a CBF arrecadou R$ 32 milhões com os jogos da equipe então treinada por Luiz Felipe Scolari. Foi uma guinada no faturamento da entidade com as partidas, já que em 2012 o valor foi de "apenas" R$ 16,5 milhões. A diferença nesse quesito entre o primeiro (2012) e o último ano (2014) da gestão José Maria Marin foi de 165%.
Em 2011, último ano da Era Ricardo Teixeira, o valor também não foi tão pomposo quanto o de 2014, já que arrecadação foi R$ 23,3 milhões.
O patamar da arrecadação de amistosos da Seleção em 2014 superou, inclusive, o de 2010, outro ano de Copa. Na ocasião, o faturamento foi R$ 37,4 milhões. No exercício anterior, em 2009, a CBF embolsou R$ 29,5 milhões nesse item.
O montante inclui todas as receitas geradas pelos jogos, não só a cota de participação, e não leva em conta a verba oriunda da comercialização dos direitos de transmissão dos amistosos.
Apesar do bom faturamento com os amistosos, os direitos de transmissão tiveram uma queda de arrecadação. O valor declarado pela CBF não soma apenas os jogos da Seleção, mas também as competições organizadas pela entidade. Em 2014, o faturamento foi R$ 97 milhões, contra R$ 113 milhões em 2013.
Hoje, quem comercializa os amistosos da Seleção é a empresa árabe ISE. Ela repassa a missão dos negócios para a inglesa Pitch International, que, por sua vez, aciona a Klefer, (do ex-presidente do Flamengo, Kleber Leite) para as questões de logística e organizacional.
Os amistosos da Seleção Brasileira tem até naming rights. Desde o começo de 2015, a Gillette perdeu o título para a Chevrolet.

VEJA TAMBÉM
- Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
- Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
O vexame na Copa do Mundo-2014 não causou reflexo negativo na arrecadação da CBF com as partidas amistosas da Seleção Brasileira. Pelo contrário. Ano passado, a entidade faturou 37% a mais que em 2013, chegando ao valor de R$ 43,8 milhões.
Em 2013, a CBF arrecadou R$ 32 milhões com os jogos da equipe então treinada por Luiz Felipe Scolari. Foi uma guinada no faturamento da entidade com as partidas, já que em 2012 o valor foi de "apenas" R$ 16,5 milhões. A diferença nesse quesito entre o primeiro (2012) e o último ano (2014) da gestão José Maria Marin foi de 165%.
Em 2011, último ano da Era Ricardo Teixeira, o valor também não foi tão pomposo quanto o de 2014, já que arrecadação foi R$ 23,3 milhões.
O patamar da arrecadação de amistosos da Seleção em 2014 superou, inclusive, o de 2010, outro ano de Copa. Na ocasião, o faturamento foi R$ 37,4 milhões. No exercício anterior, em 2009, a CBF embolsou R$ 29,5 milhões nesse item.
O montante inclui todas as receitas geradas pelos jogos, não só a cota de participação, e não leva em conta a verba oriunda da comercialização dos direitos de transmissão dos amistosos.
Apesar do bom faturamento com os amistosos, os direitos de transmissão tiveram uma queda de arrecadação. O valor declarado pela CBF não soma apenas os jogos da Seleção, mas também as competições organizadas pela entidade. Em 2014, o faturamento foi R$ 97 milhões, contra R$ 113 milhões em 2013.
Hoje, quem comercializa os amistosos da Seleção é a empresa árabe ISE. Ela repassa a missão dos negócios para a inglesa Pitch International, que, por sua vez, aciona a Klefer, (do ex-presidente do Flamengo, Kleber Leite) para as questões de logística e organizacional.
Os amistosos da Seleção Brasileira tem até naming rights. Desde o começo de 2015, a Gillette perdeu o título para a Chevrolet.

VEJA TAMBÉM
- Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
- Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Aposta milionária se transforma em pesadelo e trio uruguaio deixa Grêmio
Ceo do Grêmio pede união dos times para evitar domínio do Flamengo
dirigente do grêmio prevê domínio do flamengo no futebol brasileiro.
Grêmio demite treinador de goleiros em reestruturação da comissão técnica.
Sérgio Ilha Moreira Recebe Título de Associado Benemérito no Grêmio
Ceos de clubes se unem contra projeto "Bundesliga" do Flamengo no Brasil.
Ceos de clubes se unem contra projeto "Bundesliga" do Flamengo no Brasil.
Flamengo busca transformar Campeonato Brasileiro em uma Bundesliga
Flamengo pretende transformar Brasileirão em "Bundesliga", diz CEO do Grêmio
Gremio dispensa treinador de goleiros com chegada de Luis Castro
Desafio superado: técnico do Grêmio destaca oportunidade na Copinha Feminina.
Volante do Grêmio avalia propostas de transferência e pode sair do clube
Primeira solicitação de Luis Castro e proposta irrecusável para Kike deixar o clube
Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
Grêmio é Notificado por Braithwaite sobre Dívida Milionária: Valor Revelado
Reforço Sondado e Parceria com Kike: Novidades no Mundo do Futebol
Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
Injeção de Recursos e Consultoria Badalada Impulsionam Performance do Grêmio
Trio Uruguaio de R$ 60 milhões Repete Roteiro no Grêmio e Frustra Expectativa