Dirigentes posam com o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero (Ricardo Stuckert / CBF)
Os cofres das federações estaduais ficaram mais cheios com o dinheiro da CBF em 2014. O chamado "programa de assistência técnica e financeira" rendeu aos filiados R$ 31,5 milhões no ano passado. Como em 2013 o repasse foi de R$ 22 milhões, houve um aumento de 43% neste item do balanço anual da CBF.
O programa consiste em uma verba fixa dada aos dirigentes (a CBF não revela quanto) e um valor que varia de acordo com os projetos de cada federação.
A média do montante recebido pelas federações - se os R$ 31,5 milhões fossem divididos igualmente - seria de R$ 1,17 milhões por ano para cada uma das 27 filiadas. Indo além na matemática, o resultado médio é de R$ 97,4 mil mensais para cada entidade.
Em 2013, quando o repasse do programa de assistência foi R$ 22 milhões, a média foi de R$ 815 mil por ano para cada federação. Ou seja, R$ 67,9 mil mensais.
O programa de assistência aos filiados foi o segundo item que mais teve aumento de gastos entre as despesas administrativas. O quesito "outras" foi o campeão, subindo 60%.
Em um olhar mais abrangente das despesas da CBF, essa impulsão ajudou a transformar as despesas administrativas (que subiram 39% em relação a 2013) no item que mais "mordeu" verba da entidade em 2014. O custo foi de R$ 134,6 milhões.

Presidente da Federação Alagoana em 2014 e recém-empossado vice da CBF para a região Nordeste, Gustavo Feijó, valoriza a assistência.
- Isso já acontece na indústria e na OAB, por exemplo. As federações necessitam dessa ajuda. Não considero uma mesada. É um valor igualitário. Quem são os representantes da CBF? Em cada estado ela tem um delegado. É tudo registrado, a CBF recolhe os impostos - comentou o dirigente, que ainda explicou um pouco mais para onde vai o dinheiro:
- Sempre apresentamos projetos para algumas situações. Se tem uma competição estadual que a CBF pode ajudar, pedimos.
Na posição de vice, Feijó já falou com o presidente Marco Polo Del Nero sobre o tema e garante que não terá aumento, por ora, nos gastos com as federações.
A CBF fechou o ano de 2014 com um lucro de R$ 51 milhões, cerca de 10% a menos que o exercício anterior.

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O programa consiste em uma verba fixa dada aos dirigentes (a CBF não revela quanto) e um valor que varia de acordo com os projetos de cada federação.
A média do montante recebido pelas federações - se os R$ 31,5 milhões fossem divididos igualmente - seria de R$ 1,17 milhões por ano para cada uma das 27 filiadas. Indo além na matemática, o resultado médio é de R$ 97,4 mil mensais para cada entidade.
Em 2013, quando o repasse do programa de assistência foi R$ 22 milhões, a média foi de R$ 815 mil por ano para cada federação. Ou seja, R$ 67,9 mil mensais.
O programa de assistência aos filiados foi o segundo item que mais teve aumento de gastos entre as despesas administrativas. O quesito "outras" foi o campeão, subindo 60%.
Em um olhar mais abrangente das despesas da CBF, essa impulsão ajudou a transformar as despesas administrativas (que subiram 39% em relação a 2013) no item que mais "mordeu" verba da entidade em 2014. O custo foi de R$ 134,6 milhões.

Presidente da Federação Alagoana em 2014 e recém-empossado vice da CBF para a região Nordeste, Gustavo Feijó, valoriza a assistência.
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- Sempre apresentamos projetos para algumas situações. Se tem uma competição estadual que a CBF pode ajudar, pedimos.
Na posição de vice, Feijó já falou com o presidente Marco Polo Del Nero sobre o tema e garante que não terá aumento, por ora, nos gastos com as federações.
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