Barcelona x Valencia (Foto: Josep Lago/AFP)
A venda dos direitos de transmissão confirma tendência, apontada em pesquisa da Deloitte (Football Money League 2015) de aumento da distância entre os faturamentos dos principais clubes europeus e os sul-americanos, inclusive os brasileiros. Enquanto a maioria dos nossos clubes da Série A negociam uma aproximação ao teto de R$ 170 milhões anuais que Flamengo e Corinthians (Grupo 1) vão receber entre 2016 e 2018, o Barcelona acordou com a Telefónica o equivalente a R$ 455 milhões por ano. De quebra, fechou um patrocínio de R$ 130 milhões, por três anos. O pacote contempla ações estratégicas para ampliar a exposição do clube catalão entre os sul-americanos. No Brasil, a marca ativada neste contrato é a Vivo.
O caso acentua a multiplicação de bolas divididas na publicidade esportiva, uma vez que Neymar, escalado, ao lado de Suarez e Mascherano, para apresentar o novo parceiro, é patrocinado pela Claro. Mas o craque está acostumado. A Vivo também patrocina, desde 2005, a seleção brasileira.
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