Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
Renato Portaluppi se despede de Porto Alegre nesta terça-feira em um encerramento simbólico do ciclo já finalizado na última quinta, com o anúncio da saída do Grêmio. O técnico dá os últimos passos em solo gaúcho rumo ao Rio de Janeiro e, às suas costas, estará algo inexistente quatro anos e sete meses atrás.
Naquele conturbado 19 de setembro de 2016 — é bom lembrar, um homem foi assassinado no aeroporto poucos minutos antes de Renato aparecer para os torcedores —, o maior ídolo do Grêmio desembarcava para treinar a equipe pela terceira vez. Hoje, retorna ao Rio com tamanho multiplicado e uma prova em bronze disso.
O treinador encerrou um jejum sem taças e, mais que isso, sentenciou um novo padrão de jogo. O Grêmio marcou na história um modelo vitorioso nos anos 90, estigmatizado pela força e raça. O atual ciclo de títulos ficou reconhecido por um futebol que recebeu a assinatura de "melhor do Brasil".
O técnico deixou o clube, e Renato voltou a ser "apenas" o maior ídolo da história. Frase tão replicada nas redes sociais, mas, a se fazer justiça, notada após postagem pelo influenciador e fotógrafo Richard Ducker.
Os últimos quatro anos e sete meses contribuíram para inflar esse sentimento junto aos torcedores, mesmo aqueles mais críticos ao atual momento do trabalho do treinador.
Só Renato, por exemplo, deixa o clube, mas é fotografado dias depois com calção e camiseta da equipe. Só Renato emprestou dinheiro para a gestão do clube na década de 90, conforme relato do ex-diretor jurídico Carlos Josias.
"O Renato devolve um protagonismo que é natural do Grêmio. Devolveu a autoestima, a felicidade, ser grande no sentido de não é o Grêmio da década de 80, 90, é o Grêmio da década dos anos 2020, projetando coisas maiores e tendo uma história recente escrita com muita qualidade", opina o comunicador da Rádio Atlântida e torcedor do Grêmio Pedro Espinosa.
"O tamanho do Renato é proporcional à história no Grêmio, respeitando todos os ídolos que vestiram a camisa. Ele consegue um feito histórico a partir do momento que consegue títulos importantes como jogador e treinador", Pedro Espinosa, comunicador da Rádio Atlântida.
Renato, sem dúvida, deixou o Grêmio por meses de rendimento e resultados insuficientes em uma régua jogada nas alturas pelo próprio treinador. Os dois principais títulos, a Copa do Brasil de 2016 e a Libertadores de 2017, foram conquistadas com um futebol bem jogado. Posse de bola, domínio sobre o adversário, agressividade.
Caminho guiado para o substituto
Se Tiago Nunes herdará um estilo, Renato também o herdou lá em 2016. Ajustou os detalhes em campo, remontou especialmente o ambiente interno, devastado na época, e reconduziu o Grêmio ao caminho das glórias. Desde aquela Copa do Brasil, o time não para de competir.
Perdeu para Santos e Flamengo na Libertadores com resultados elásticos e contundentes. Verdade. Mas manteve sempre o Grêmio como postulante a títulos. Esse é outro ponto ressaltado em conversas nos bastidores.
Um dirigente, crítico da última temporada do treinador, resumiu o sentimento das entranhas do clube: "Com o Renato, o Grêmio sempre chega".
A mentalidade incutida por Renato no elenco sempre foi um dos fatores destacados por jogadores e pelo próprio comandante nos últimos anos. As constantes referências a ficar marcado na história do clube e dar voltas olímpicas estão aí para confirmar.
O trabalho da gestão dos últimos anos, mas também de Renato no campo e no vestiário, fez o Grêmio estar entre os concorrentes a títulos mesmo com investimento abaixo dos rivais. E colecionou faixas.
Aliás, falando em faixa, o técnico recebeu na segunda-feira em seu quarto do hotel onde morava em Porto Alegre a faixa de campeão gaúcho de 2020, que ainda não havia sido entregue. Recepcionou inúmeras visitas após se recuperar da Covid-19. A principal delas foi do grupo de jogadores, no último sábado, véspera do duelo com o Novo Hamburgo pelo Gauchão.
"Eu nunca havia visto um negócio daqueles", disse Renato sobre a reunião, conforme apurou o ge.
O choro da despedida correria livre se o treinador cumprisse com a vontade do elenco e houvesse um churrasco na noite de segunda-feira. Esse fato, mesmo que um plano não executado, mostra que o ambiente do Grêmio não estava em frangalhos. A eliminação na Libertadores foi um baque, mas não desestabilizou o clima interno do clube.
O uso da base
Embora a torcida acredite que o desenvolvimento precisasse de um ritmo mais acelerado, é inegável também que Renato esteve na ponta de um processo de muitas mãos no uso das categorias de base.
A reclamação mais constante, até de dirigentes ou empresários, era a demora para lançar garotos.
Ao mesmo tempo, Renato conduziu uma lista longa de atletas lapidados ou formados no Grêmio até as chances no time principal. Desde Arthur, Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê a uma nova leva com Brenno, Vanderson e Ruan.
"O trabalho do Renato no Grêmio mostra o potencial que um clube pode ter quando alia uma boa gestão fora de campo a um bom líder para o trabalho dentro dele. Com respaldo na diretoria e bom aproveitamento da base, Renato conseguiu elevar o potencial de elencos pouco estrelados e permitiu ao Grêmio se reestruturar financeiramente para hoje poder fazer investimentos mais altos", analisa Renata Mendonça, comentarista do Grupo Globo.
O que corrigir no futuro
Os últimos dois anos, pelo menos, não apresentavam o brilhantismo dos títulos anteriores do Grêmio. Mas existe uma linearidade no que foi feito desde 2016, na visão dos comentaristas consultados pelo ge. E esse processo, essa identidade criada é também um trunfo para o próximo técnico.
O acerto com Tiago Nunes está encaminhado, embora ainda não haja uma confirmação. A fundação para o trabalho futuro, com a cara do gaúcho de Santa Maria, está posta. Vem desde 2015, foi aprimorada, reforçada e fica para próximo comandante dar a sua contribuição.
O comentarista do Grupo Globo Carlos Eduardo Mansur aponta problemas defensivos que geralmente deixam Greomel e Kannemann no mano a mano com os atacantes adversários. O olhar para a organização da defesa sem deixar de ter o viés ofensivo dos últimos anos pode ser a chave.
"O Grêmio do Renato tinha problemas estruturais recentes, mas se o clube conseguir conduzir a substituição de modo a encontrar um profissional que caminhe na direção de um jogo ofensivo, técnico, com prioridade na construção através de passes, terá o caminho facilitado. Não precisará romper com uma cultura instalada no clube. Mas há um ponto. Será preciso corrigir algumas questões: tornar o time mais compacto e proteger mais a linha defensiva", explica Mansur.
A emocionada carta de despedida de Renato lembra que, se há alguém presente em todos os jogos na Arena, será o ídolo. A estátua imortaliza a figura do agora ex-técnico, que se afasta do clube pela terceira vez, mas estará sempre lá.
#gremio #imortal #tricolor #renato #despedida #idolo
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Naquele conturbado 19 de setembro de 2016 — é bom lembrar, um homem foi assassinado no aeroporto poucos minutos antes de Renato aparecer para os torcedores —, o maior ídolo do Grêmio desembarcava para treinar a equipe pela terceira vez. Hoje, retorna ao Rio com tamanho multiplicado e uma prova em bronze disso.
O treinador encerrou um jejum sem taças e, mais que isso, sentenciou um novo padrão de jogo. O Grêmio marcou na história um modelo vitorioso nos anos 90, estigmatizado pela força e raça. O atual ciclo de títulos ficou reconhecido por um futebol que recebeu a assinatura de "melhor do Brasil".
O técnico deixou o clube, e Renato voltou a ser "apenas" o maior ídolo da história. Frase tão replicada nas redes sociais, mas, a se fazer justiça, notada após postagem pelo influenciador e fotógrafo Richard Ducker.
Os últimos quatro anos e sete meses contribuíram para inflar esse sentimento junto aos torcedores, mesmo aqueles mais críticos ao atual momento do trabalho do treinador.
Só Renato, por exemplo, deixa o clube, mas é fotografado dias depois com calção e camiseta da equipe. Só Renato emprestou dinheiro para a gestão do clube na década de 90, conforme relato do ex-diretor jurídico Carlos Josias.
"O Renato devolve um protagonismo que é natural do Grêmio. Devolveu a autoestima, a felicidade, ser grande no sentido de não é o Grêmio da década de 80, 90, é o Grêmio da década dos anos 2020, projetando coisas maiores e tendo uma história recente escrita com muita qualidade", opina o comunicador da Rádio Atlântida e torcedor do Grêmio Pedro Espinosa.
O maior de todos. Sai o técnico, volta a ser "apenas" o maior ídolo de um clube no futebol brasileiro.
— Richard Dücker (@Ducker_Gremio) April 15, 2021
Obrigado por tudo, Renato. pic.twitter.com/AThXX4gwNn
"O tamanho do Renato é proporcional à história no Grêmio, respeitando todos os ídolos que vestiram a camisa. Ele consegue um feito histórico a partir do momento que consegue títulos importantes como jogador e treinador", Pedro Espinosa, comunicador da Rádio Atlântida.
Renato, sem dúvida, deixou o Grêmio por meses de rendimento e resultados insuficientes em uma régua jogada nas alturas pelo próprio treinador. Os dois principais títulos, a Copa do Brasil de 2016 e a Libertadores de 2017, foram conquistadas com um futebol bem jogado. Posse de bola, domínio sobre o adversário, agressividade.
Caminho guiado para o substituto
Se Tiago Nunes herdará um estilo, Renato também o herdou lá em 2016. Ajustou os detalhes em campo, remontou especialmente o ambiente interno, devastado na época, e reconduziu o Grêmio ao caminho das glórias. Desde aquela Copa do Brasil, o time não para de competir.
Perdeu para Santos e Flamengo na Libertadores com resultados elásticos e contundentes. Verdade. Mas manteve sempre o Grêmio como postulante a títulos. Esse é outro ponto ressaltado em conversas nos bastidores.
Um dirigente, crítico da última temporada do treinador, resumiu o sentimento das entranhas do clube: "Com o Renato, o Grêmio sempre chega".
A mentalidade incutida por Renato no elenco sempre foi um dos fatores destacados por jogadores e pelo próprio comandante nos últimos anos. As constantes referências a ficar marcado na história do clube e dar voltas olímpicas estão aí para confirmar.
O trabalho da gestão dos últimos anos, mas também de Renato no campo e no vestiário, fez o Grêmio estar entre os concorrentes a títulos mesmo com investimento abaixo dos rivais. E colecionou faixas.
Aliás, falando em faixa, o técnico recebeu na segunda-feira em seu quarto do hotel onde morava em Porto Alegre a faixa de campeão gaúcho de 2020, que ainda não havia sido entregue. Recepcionou inúmeras visitas após se recuperar da Covid-19. A principal delas foi do grupo de jogadores, no último sábado, véspera do duelo com o Novo Hamburgo pelo Gauchão.
"Eu nunca havia visto um negócio daqueles", disse Renato sobre a reunião, conforme apurou o ge.
O choro da despedida correria livre se o treinador cumprisse com a vontade do elenco e houvesse um churrasco na noite de segunda-feira. Esse fato, mesmo que um plano não executado, mostra que o ambiente do Grêmio não estava em frangalhos. A eliminação na Libertadores foi um baque, mas não desestabilizou o clima interno do clube.
O uso da base
Embora a torcida acredite que o desenvolvimento precisasse de um ritmo mais acelerado, é inegável também que Renato esteve na ponta de um processo de muitas mãos no uso das categorias de base.
A reclamação mais constante, até de dirigentes ou empresários, era a demora para lançar garotos.
Ao mesmo tempo, Renato conduziu uma lista longa de atletas lapidados ou formados no Grêmio até as chances no time principal. Desde Arthur, Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê a uma nova leva com Brenno, Vanderson e Ruan.
"O trabalho do Renato no Grêmio mostra o potencial que um clube pode ter quando alia uma boa gestão fora de campo a um bom líder para o trabalho dentro dele. Com respaldo na diretoria e bom aproveitamento da base, Renato conseguiu elevar o potencial de elencos pouco estrelados e permitiu ao Grêmio se reestruturar financeiramente para hoje poder fazer investimentos mais altos", analisa Renata Mendonça, comentarista do Grupo Globo.
O que corrigir no futuro
Os últimos dois anos, pelo menos, não apresentavam o brilhantismo dos títulos anteriores do Grêmio. Mas existe uma linearidade no que foi feito desde 2016, na visão dos comentaristas consultados pelo ge. E esse processo, essa identidade criada é também um trunfo para o próximo técnico.
O acerto com Tiago Nunes está encaminhado, embora ainda não haja uma confirmação. A fundação para o trabalho futuro, com a cara do gaúcho de Santa Maria, está posta. Vem desde 2015, foi aprimorada, reforçada e fica para próximo comandante dar a sua contribuição.
O comentarista do Grupo Globo Carlos Eduardo Mansur aponta problemas defensivos que geralmente deixam Greomel e Kannemann no mano a mano com os atacantes adversários. O olhar para a organização da defesa sem deixar de ter o viés ofensivo dos últimos anos pode ser a chave.
"O Grêmio do Renato tinha problemas estruturais recentes, mas se o clube conseguir conduzir a substituição de modo a encontrar um profissional que caminhe na direção de um jogo ofensivo, técnico, com prioridade na construção através de passes, terá o caminho facilitado. Não precisará romper com uma cultura instalada no clube. Mas há um ponto. Será preciso corrigir algumas questões: tornar o time mais compacto e proteger mais a linha defensiva", explica Mansur.
A emocionada carta de despedida de Renato lembra que, se há alguém presente em todos os jogos na Arena, será o ídolo. A estátua imortaliza a figura do agora ex-técnico, que se afasta do clube pela terceira vez, mas estará sempre lá.
#gremio #imortal #tricolor #renato #despedida #idolo
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Comentários
Comentários (3)
Chega de Renato...carreira vitoriosa,mas só na 3°vez que veio...há 3 anos não é tão vitoriosa assim...só VEXAME,e o ultimo maior,os dois sacodes do SUCO DEL VALLE!!!
Chega de ficar falando do Renato todo dia, já foi acabou é página virada.
Podem estes criticos que so dabem e criticar mas a alna copeira tradicional Tricolor com o prife Portaluppi levsntou mais alto possuvel nunca cobseguiremos dar de agradecimento ao Renato o qye esye guri fez oelo Gremio o Gremio de Renato e de todis nos nao havera nada pra acobertar esta fir uma dor srm oarar por favor abcis dr Portaluppi e desculpas pelas pessias que nis tiraram toda tua emocao respeito e grandeza deuxada por ti para o nosso anado Gremio ,ate daqui a pouco wue deus nos proteja abcis
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