Foto: Lucas Uebel
O Grêmio volta à final da Copa do Brasil depois de quatro temporadas e com o recorde de ser o clube que mais decidiu o torneio. O duelo com o Palmeiras, que começa hoje (28), em Porto Alegre, não vale só mais uma taça. Também é a chance de o time atual se reencontrar.
Grêmio e Palmeiras jogam às 21h (horário de Brasília), na Arena do Grêmio.
A decisão atual edição da Copa do Brasil será a nona fina do Grêmio (1989, 1991, 1993, 1994, 1995, 1997, 2001, 2016 e 2020), com cinco títulos. O Cruzeiro, hexacampeão, tem oito decisões do torneio e vem logo atrás na lista daqueles que mais jogaram decisões.
A longa relação entre os gremistas e a Copa do Brasil tem, também, espaço na atual era vitoriosa da equipe. Vencedor em 2016, ao superar o Atlético-MG na final, o time de Renato Gaúcho transformou a história do próprio clube. Portaluppi deu competitividade ainda maior ao jeito ofensivo e dinâmico montado por Roger Machado.
Ao longo dos últimos anos, a filosofia sempre esteve presente. A maneira de jogar rendeu títulos e destaque a nomes como Pedro Rocha, Luan, Arthur, Everton Cebolinha. Mas, na reta final de 2020, minguou. O desempenho do Grêmio oscilou demais e deu margem para os críticos de Renato pedirem mudanças.
Agora, a final da Copa do Brasil é a chance de superar os jogos ruins na reta final do Campeonato Brasileiro. E, em certa medida, amenizar a temporada com eliminação traumática para o Santos, pelas quartas de final da Copa Libertadores.
"Vale muito para nós e para o nosso torcedor", disse Diego Souza, ex-Palmeiras, e artilheiro do Grêmio na atual temporada.
A visão interna do Grêmio é que uma possível conquista da Copa do Brasil dará tranquilidade para o início da nova temporada. Além de forrar os cofres com mais R$ 32 milhões.
Do ponto de vista do jogo em si, a retomada depende da grande influência de nomes como Maicon, Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê. O quarteto também caiu de produção, por diferentes motivos, nos últimos meses.
Grêmio, Recorde, Finais, Copa do Brasil
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A decisão atual edição da Copa do Brasil será a nona fina do Grêmio (1989, 1991, 1993, 1994, 1995, 1997, 2001, 2016 e 2020), com cinco títulos. O Cruzeiro, hexacampeão, tem oito decisões do torneio e vem logo atrás na lista daqueles que mais jogaram decisões.
A longa relação entre os gremistas e a Copa do Brasil tem, também, espaço na atual era vitoriosa da equipe. Vencedor em 2016, ao superar o Atlético-MG na final, o time de Renato Gaúcho transformou a história do próprio clube. Portaluppi deu competitividade ainda maior ao jeito ofensivo e dinâmico montado por Roger Machado.
Ao longo dos últimos anos, a filosofia sempre esteve presente. A maneira de jogar rendeu títulos e destaque a nomes como Pedro Rocha, Luan, Arthur, Everton Cebolinha. Mas, na reta final de 2020, minguou. O desempenho do Grêmio oscilou demais e deu margem para os críticos de Renato pedirem mudanças.
Agora, a final da Copa do Brasil é a chance de superar os jogos ruins na reta final do Campeonato Brasileiro. E, em certa medida, amenizar a temporada com eliminação traumática para o Santos, pelas quartas de final da Copa Libertadores.
"Vale muito para nós e para o nosso torcedor", disse Diego Souza, ex-Palmeiras, e artilheiro do Grêmio na atual temporada.
A visão interna do Grêmio é que uma possível conquista da Copa do Brasil dará tranquilidade para o início da nova temporada. Além de forrar os cofres com mais R$ 32 milhões.
Do ponto de vista do jogo em si, a retomada depende da grande influência de nomes como Maicon, Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê. O quarteto também caiu de produção, por diferentes motivos, nos últimos meses.
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Comentários (1)
Basta correr..lutar..ser copeiro.ser imortal..Isso qie importa.
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